AGU faz discurso com tom religioso ao defender abertura de igrejas
André Mendonça, que é pastor, citou versículos em sessão do STF que discute o tema
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O Advogado-Geral da União , André Mendonça, fez um discurso com tom religioso ao defender a liberação de atividades religiosas presenciais durante a pandemia, nesta 4ª feira (7.abr), em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) que analisa o tema. Ele começou a discussão dizendo que "Gilmar Mendes foi muito feliz em seu relatório".
O AGU utilizou trechos bíblicos e traçou uma história do cristianismo para defender a não proibição por prefeitos e governadores de cultos religiosos. "Nós não estamos tratando de um debate entre vida e morte, mas sim de uma perspectiva de todo cristão, que defende a vida, que sabe dos perigos, que sabe que precisa tomar cuidados por conta da enfermidade. Não se trata de uma opinião. Todos nessa discussão defendem a vida", disse Mendonça, que é pastor da Igreja Presbiteriana Esperança de Brasília.
O Advogado-Geral da União também citou o fato de transportes públicos continuarem cheios e de que a população mais pobre está mais suscentível a se contaminar pelo novo coronavírus. Além disso, mencionou o crescente número de casos de transtornos mentais durante a crise sanitária e afirmou que pastores atuam como psicológos entre a população carente.
"Não há cristiniamo sem vida comunitária, nem sem a casa de Deus e sem o dia do senhor. É por isso é que os verdadeiros cristãos não estao dispostos a matar por sua fé, mas estão sempre dispostos a morrer para garantir a liberadade de religião e culto", encerrou Mendonça.
O AGU utilizou trechos bíblicos e traçou uma história do cristianismo para defender a não proibição por prefeitos e governadores de cultos religiosos. "Nós não estamos tratando de um debate entre vida e morte, mas sim de uma perspectiva de todo cristão, que defende a vida, que sabe dos perigos, que sabe que precisa tomar cuidados por conta da enfermidade. Não se trata de uma opinião. Todos nessa discussão defendem a vida", disse Mendonça, que é pastor da Igreja Presbiteriana Esperança de Brasília.
O Advogado-Geral da União também citou o fato de transportes públicos continuarem cheios e de que a população mais pobre está mais suscentível a se contaminar pelo novo coronavírus. Além disso, mencionou o crescente número de casos de transtornos mentais durante a crise sanitária e afirmou que pastores atuam como psicológos entre a população carente.
"Não há cristiniamo sem vida comunitária, nem sem a casa de Deus e sem o dia do senhor. É por isso é que os verdadeiros cristãos não estao dispostos a matar por sua fé, mas estão sempre dispostos a morrer para garantir a liberadade de religião e culto", encerrou Mendonça.
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