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Justiça

Atividades religiosas podem sair da lista de essenciais em SP

Procuradoria-Geral de Justiça examinará vários cenários antes da decisão final

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PGJ ouve lideranças sobre classificação de atividade religiosa como essencial. Foto: MPSP
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O procurador-geral de Justiça, Mario Sarrubbo, ouviu na segunda-feira (8.mar), em reunião virtual, a argumentação de parlamentares que representam lideranças de diversas confissões sobre o decreto que classifica a atividade religiosa como essencial. Assim, possibilitando a realização de celebrações, cultos e demais encontros presenciais de caráter religioso durante a fase vermelha do Plano São Paulo.
 
A Procuradoria-Geral de Justiça examinará vários cenários, incluindo a recomendação para a volta à exclusão dos ofícios religiosos das atividades essenciais. Deste modo, os templos receberão apenas fiéis para oração, evitando aglomerações.
 
"Temos que diminuir ao máximo a circulação de pessoas", insistiu o PGJ, apontando a alta taxa de ocupação dos leitos de UTI e o maior índice de transmissibilidade das novas variantes do coronavírus.
 
A secretária de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen, ratificou a preocupação. De acordo com Patrícia, a semana epidemiológica encerrada no último sábado (6.mar) indicou um aumento de 19% no total de internações. Esse foi o maior crescimento registrado no Estado desde o início da crise sanitária.
 
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