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Justiça

Desembargador que ofendeu guarda municipal alega 'mal psiquiátrico'

Ele recorreu contra a indenização de R$ 20 mil e tenta a inversão da condenação

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Desembargador que ofendeu guarda municipal em Santos alega 'mal psiquiátrico'/ Reprodução
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O desembargador Eduardo Siqueira, flagrado ofendendo o guarda municipal Cícero Hilário, de 36 anos, recorreu da decisão de indenização da Justiça de R$ 20 mil alegando 'mal psiquiátrico'. Em julho do ano passado, ele ofendeu o guarda após ser multado por não utilizar máscara enquanto caminhava pela praia em Santos, no litoral de São Paulo. Segundo a defesa do desembargador, ele estava sem tomar remédios para controlar seu estado emocional.

Segundo o documento da defesa do desembargador  ele teria usado expressões que, "no calor do momento, e diante de todo o histórico por ele vivido com a GCM, foram proferidas até de modo impensado, mas sem qualquer objetivo de agressão ou menosprezo pelas pessoas".

O desembargador afirma que foi perseguido pela GCM anteriormente e abordado de forma agressiva. Além disso, também pede pela inversão da condenação ou caso seja mantida que o valor da indenização seja revisto. A apelação apresentada ainda requer que os honorários advocatícios sejam pagos pelo guarda.

A defesa do guarda afirma que tomou conhecimento do recurso, e que é de direito de Siqueira apresentar junto ao processo o argumento que entender pertinente para sua melhor defesa.


 
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