Marcelo Crivella foi preso em 22 de dezembro, em um desdobramento da Operação Hades, que revelou um esquema de corrupção nomeado "QG da propina" na Prefeitura do Rio de Janeiro. Crivella foi detido quando ainda estava no mandato como prefeito.
Mesmo com a soltura, a juíza Paula Fernandes Machado, do TJ-RJ, definiu que Crivella está proibido de deixar o país. Ele deverá entregar seus passaportes à Justiça em até 48 horas.
Crivella também está proibido de fazer contato com outros investigados da ação, e deverá se apresentar à Justiça periodicamente. O ex-prefeito ainda utiliza tornozeleira eletrônica, mas o dispositivo deverá ser retirado na próxima 4ª feira (17.fev). Ele cumpria prisão domiciliar desde 23 de dezembro.