Acaba o sigilo de investigação de médica acusada de eutanásia
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As investigações sobre a chefe da UTI, Virgínia Helena Soares de Souza, suspeita de provocar a morte de pacientes em estado terminal, estão avançando. A quebra do sigilo do inquérito trouxe ao conhecimento da imprensa e dos advogados o depoimento da enfermeira, Laís da Rosa Groff, de 24 anos. Ela era chefe de enfermagem da UTI e disse à polícia que não tinha conhecimento dos procedimentos que eram realizados para provocar a aceleração da morte dos internados.
Por orientação policial, Laís está sendo mantida em uma cela individual, separada dos demais funcionários do hospital, e é considerada peça chave nas investigações.
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