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VÍDEO: Cientistas “caçadores” voam no olho do furacão Beryl

Ventos de mais de 260 km/h foram registrados; Jamaica pode ser afetada, atingindo 3 milhões de pessoas

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Um grupo de cientistas, conhecidos como “Caçadores de Furacões”, conseguiu voar dentro do olho do furacão Beryl, que atingiu máxima potência, na categoria 5 da escala Saffir-Simpson, em tempo recorde, considerado o mais precoce da história. Até o momento, seis mortes foram confirmadas, no Sudeste do Caribe.

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O voo foi realizado quando o furacão estava na categoria 4, com ventos acima dos 204 km/h. Com a intensificação do fenômeno no Oceano Atlântico, a ventania passou dos 260 km/h.

Intensidade máxima de furacão após quase 20 anos

Várias casas foram destruídas e, em algumas ilhas caribenhas, as ondas atingiram cinco metros de altura. A água do mar também invadiu ruas e a previsão é que Beryl chegue à Jamaica na quarta-feira (03).

O alerta é redobrado, já que o furação pode afetar 3 milhões de pessoas, com “ventos potencialmente fatais”, segundo o Centro Nacional de Furacões (NHC).

A intensidade do Beryl marca a segunda vez que um furacão do Atlântico atingiu a categoria 5 em julho na região. Segundo o órgão, o primeiro foi o furacão Emily, registrado há quase 20 anos, em 17 de julho de 2005.

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