3º dia de julgamento de Gil Rugai tem o depoimento de antropóloga
O dia começou com o depoimento do contador da produtora de vídeos da família Rugai que disse que Gil não praticou nenhuma fraude. Em seguida foi ouvida a antropóloga da USP, Ana Lúcia Scheitzmeyer. Ela falou sobre objetos encontrados no quarto de Gil Rugai, como uma seringa com sangue, veneno para rato e uma carta em que uma amiga diz que ele é homossexual. A testemunha admitiu que não conhece o processo, mas disse que a investigação foi pautada por estereótipos e preconceitos.
O assistente de acusação, muito irritado, levantou-se e ameaçou entrar com uma reclamação na OAB contra um dos defensores dando a entender que ele tinha sido antiético. A defesa retrucou, também em um tom alto, disse que quem manda no julgamento é o juiz.
Gil Rugai é acusado de matar a tiros o pai Luiz Carlos Rugai e a madrasta, Alessanda Troitino, em março de 2004.
Confira o comentário de Rachel Sheherazade