Carla Cepollina é absolvida da acusação de matar coronel Ubiratan
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Após ficarem reunidos por cerca de 20 minutos, o juri decidiu que a advogada não é responsável pelo crime contra do coronel Ubiratan Guimarães.
Durante o dia, a promotoria se baseou no laudo da necropsia que aponta a morte do coronel Ubiratan entre 19h5 e 20h27 da noite. Segundo a acusação, foi exatamente o horário em que a acusada esteve no apartamento, vasculhou o celular dele, encontrou mensagens de uma amante e usou o aparelho do coronel para trocar torpedos com ela. Às 8h26 atendeu a um telefone desta mulher no número fixo.
Durante o discurso da acusação se referindo à filha como uma menina que cuidava do coronel e de quem ele era dependente. A defesa também contestou o laudo da perícia com a hora da morte, negou que Carla tenha sido autora dos torpedos e afirmou que a ré deixou o apartamento do coronel Ubiratan com ele vivo. Para a defesa, o militar era alvo do PCC, que na época do crime estava no auge dos ataques à polícia em São Paulo.
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