Funcionário de maternidade teria ajudado no sequestro de bebês
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Um novo depoimento reforça a tese de que um funcionário de uma maternidade do Rio de Janeiro faz parte de uma quadrilha de tráfico de recém-nascidos. Hoje, ele foi exonerado de outro emprego, de assessor do presidente, que tinha na Assembleia Legislativa Municipal.
Uma vítima contou que, depois de receber alta do hospital, chegou a ser amarrada em casa por dois bandidos que queriam levar o filho dela. A quadrilha escolhia os bebês de cor branca, com até quatro dias de vida, sem registro e do sexo masculino.
A polícia solicitou à maternidade a ficha de todas as mulheres que tiveram filhos lá no último mês. Para o delegado, Altair e a mulher fazem parte de uma quadrilha que vende bebês.
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