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Restrições impostas pela pandemia deixam legado no cotidiano dos brasileiros

Mesmo com o fim do alerta da OMS, hábitos de higiene e serviços à distância são mantidos

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As restrições impostas pela pandemia deixaram um legado no cotidiano dos brasileiros. A Organização Mundial da Saúde decretou o fim do alerta, após mais de três anos. No entanto, alguns hábitos vieram para ficar. 

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Álcool na entrada, e dentro do restaurante, máscara e luva para os funcionários, que servem as saladas, ou repõem o buffet. Imagens comuns no auge da pandemia, mas que ainda se fazem presente. Mesmo a doença não sendo mais uma emergência sanitária global, muitos restaurantes mantiveram os hábitos de proteção.

"Virou uma prática, uma rotina do restaurante, então a gente incorporou isso. Tem a parte da higiene, da segurança alimentar então eu acho que agora a gente não tira mais", diz Carolina Feliciano, sócia de um restaurante em São Paulo

Os frequentadores, em geral, apreciam as medidas. "Durante a pandemia ajudou muito a prevenir muitas doenças, acho muito importante continuar porque não só o covid é o único vírus que circula, tem outros vírus também que circula sempre nos ambientes", diz o empresário Fadi Sleiman.

A covid nos deu consciência disso. Em meio a tanta dor, saudades, perdas, pode-se dizer que as restrições da pandemia também geraram mudanças, e algumas vieram para ficar. O jeito de trabalhar, por exemplo. Mais gente faz home-office, ou alterna dias no escritório e outros no computador de casa.

Uma das heranças da pandemia foi a expansão dos serviços pela internet, entre eles, os serviços de saúde. É a chamada telemedicina, que passou a ser amplamente oferecida por planos de saúde e até pelo poder público, aumentando o acesso a consultas e exames. Seja pelo celular, seja pelo computador. 

O médico lembra que o atendimento à distância consegue antecipar diagnósticos: "regiões desassistidas que passam a ter uma forma nova de ter acesso à população e também reduzir o tempo entre o sintoma, o problema e o acesso ao profissional de saúde", diz o médico Leonardo Vedolin.

Para esses casos, o receituário também é eletrônico, e vem sendo utilizado por quase 70% dos médicos no país.

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