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Diário da Guerra 21: siga as últimas informações sobre o ataque à Ucrânia

Acompanhe a cobertura em tempo real do SBT News no conflito entre russos e ucranianos

Diário da Guerra 21: siga as últimas informações sobre o ataque à Ucrânia
prédio bombardeado
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RESUMO:

  • ONU: guerra na Ucrânia matou 726 civis e deixou outros 1.174 feridos
  • Com objetivo de ajudar ucranianos, loja vende Lego de Zelensky
  • Haia determina que Rússia suspenda operações militares na Ucrânia
  • Pela primeira vez, Biden chama Putin de "criminoso de guerra"
  • EUA vão dar mais sistemas antiaéreos, drones e armamentos à Ucrânia
  • Biden anuncia ajuda monetária adicional de US$ 800 milhões à Ucrânia
  • Ataque ucraniano destrói helicópteros russos em Kherson
  • Conselho da Europa expulsa Rússia
  • Zelensky agradece apoio, mas volta a cobrar EUA por zona de exclusão aérea
  • "Vítimas do orgulho" diz Papa ao lembrar de crianças ucranianas afetadas pela guerra
  • Rússia e Ucrânia sinalizam possíveis avanços nas negociações
  • Zelensky afirma que Rússia já enviou mais de 900 mísseis contra Ucrânia
  • Kiev impõe toque de recolher de 35 horas para conter ameaças russas
  • Unicef diz que 55 crianças fogem da Ucrânia a cada minuto
  • Ucrânia registra novos bombardeios russos em áreas residenciais
  • Prefeito de Kiev envia carta ao Vaticano pedindo visita de Papa Francisco
  • Após protesto em TV russa, mulher diz ter sido interrogada por 14 horas
  • Pelo menos três jornalistas foram mortos na Ucrânia nas últimas 48 horas
  • Ucrânia diz ter matado mais um general russo em conflito

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>>> ACOMPANHE EM TEMPO REAL A COBERTURA DA GUERRA
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23h37 - Das 4h de 24 de fevereiro -- quando começou -- até as 24h de 3ª feira (15.mar), a guerra na Ucrânia provocou a morte de pelo menos 726 civis e deixou ao menos outros 1.174 feridos, de acordo com comunicado divulgado pelo Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH, na sigla em inglês).

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19h00 - Com o objetivo de arrecadar doações para as vítimas da guerra na Ucrânia, uma loja em Chicago, nos Estados Unidos, está comercializando brinquedos personalizados de Lego. Entre as peças, está a do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, comercializada a US$ 100, equivalente a cerca de R$ 512. 

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18h45 - A Corte Internacional de Justiça (CIJ), em Haia, na Holanda, divulgou medidas provisórias para a contenção do conflito entre Rússia e Ucrânia, que chegou ao seu 21º dia. O Tribunal decidiu que a Rússia deve suspender imediatamente as operações militares que iniciou em 24 de fevereiro de 2022 no território ucraniano e também assegurar que qualquer grupo armado que os apoie não promovam ações militares na região.

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18h05 - Pela primeira vez, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, classificou Vladimir Putin como um "criminoso de guerra". A declaração foi dada a repórteres, após a Rússia intensificar os ataques à Ucrânia.

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14h33 - Durante coletiva de imprensa, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que o país vai ajudar a Ucrânia a adquirir mais sistemas antiaéreos de longo alcance. O democrata também revelou que os EUA vão enviar uma ajuda monetária adicional de US$ 800 milhões, reforçando o auxílio de mais de US$ 1 bilhão que já havia sido anunciado nos últimos dias. 

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14h15 - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou o envio de US$ 800 milhões em ajuda para a Ucrânia, reforçando o apoio do governo norte-americano ao país. Segundo o chefe de Estado, o valor em auxílio ao país já chega a mais de US$ 1 bilhão somente nessa semana.

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12h49 - Um ataque da Ucrânia atingiu vários helicópteros militares russos no Aeroporto Internacional de Kherson, no sul da Ucrânia. Imagens de satélite do Planet Labs mostram uma grande nuvem de fumaça preta, com vários helicópteros pegando fogo.

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11h26 - Antecipando a sua exclusão do Conselho da Europa, a Rússia anunciou sua retirada da organização internacional na tarde de ontem. O país deixa de ser membro após 26 anos de sua adesão ao principal órgão de direitos humanos do continente.

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10h49 - Em pronunciamento para o Congresso dos Estados Unidos nesta manhã, o presidente Volodymyr Zelensky agradeceu o apoio do governo Biden, mas voltou a pedir a zona de exclusão aérea do país. Alocado ainda em Kiev, capital ucraniana, o líder afirmou que o número de ataques russos é incontável e que os bombardeios estão atingindo, principalmente, áreas residenciais.

"A Rússia tem atacado os nossos céus trazendo a morte para milhares de pessoas. Os soldados russos já enviaram mais de mil mísseis, bombas e drones para a Ucrânia. É um terror que a Europa não via há 80 anos. Pedimos uma resposta. Uma resposta de todo o mundo", disse Zelensky, citando os ataques de Pearl Harbor, em 1941, e de 11 de setembro, em 2001, contra os Estados Unidos para exemplificar a situação do país.

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10h38 - Em conversa com um grupo de estudantes e funcionários de uma escola italiana, o Papa Francisco lembrou das crianças ucranianas. A oração foi ao final da Audiência Geral, na Basílica de São Pedro.

Em seu discurso, Francisco pediu a todos que pensassem "nestas crianças e jovens que hoje sofrem a três mil quilometros (da Itália)" e rezou pelas "crianças, meninos e meninas que vivem sob as bombas, nesta guerra terrível, que não têm comida, não têm para onde fugir, não têm casa, não têm nada".

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9h44 - As diligências da Rússia e Ucrânia sinalizaram que as negociações entre os países estão se encaminhando de forma complexa, mas significativa. De acordo com o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, as lideranças estão perto de chegar a um acordo sobre alguns pontos específicos, como a garantia de segurança para Moscou e o status de neutralidade da Ucrânia.

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9h08 - O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que as forças russas já enviaram mais de 900 mísseis contra o país em apenas três semanas. Em novo pronunciamento, o líder ucraniano enfatizou que os ataques e bombardeios aéreos estão atingindo cidades pacíficas e áreas residenciais. 

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7h35 - Os moradores da cidade de Kiev, na Ucrânia, cumprem, a partir desta 4ª feira (16.mar), um toque de recolher de 35 horas para conter as ameaças russas. Segundo o prefeito da capital, Wladimir Klitschko, a medida, que proíbe o trânsito das pessoas pelo município, permanecerá em vigor até às 7h de amanhã (17.mar). 

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7h01 - O porta-voz do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), James Elder, informou que 55 crianças fogem da Ucrânia a cada minuto para escapar da ofensiva russa no país. De segundo em segundo, portanto, uma criança torna-se refugiada na Europa, onde mais de 1,5 milhão de jovens tentam ser realocados em nações fronteiriças.

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5h37 - A Ucrânia registrou novos bombardeamentos russos em áreas residenciais durante a madrugada desta 4ª feira (16.mar). Segundo informações do Ministério da Defesa local, os ataques aéreos atingiram prédios das cidades de Kiev e Kharkiv, por volta das 6h16 e 7h30 da manhã (1h16 e 2h30 no horário de Brasília). 

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4h31 - O prefeito da cidade ucraniana de Kiev, Vitali Klitschko, enviou uma carta ao Vaticano pedindo para que o Papa Francisco visitasse o município em meio à invasão russa. De acordo com documento, que foi entregue no dia 8 de março, a presença do pontífice em Kiev seria a "chave para salvar vidas e asfaltar o caminho para a paz na cidade e no país".

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02h29 - A jornalista Marina Ovsyannikova, que foi detida após realizar um protesto contra a guerra na Ucrânia, durante a transmissão ao vivo de um programa da TV estatal da Rússia, 'Channel One', contou à imprensa que foi submetida a mais de 14 horas de interrogatório por autoridades russas, sem qualquer aconselhamento jurídico.

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02h00 - Pelo menos três jornalistas foram mortos, nas últimas 48 horas, durante o trabalho de cobertura da guerra na Ucrânia. Os profissionais, que integravam a equipe de reportagem do canal de notícias norte-americano Fox News, teriam sido vítimas de uma emboscada do exército russo, nos arredores de Kiev, capital ucraniana. A confirmação das mortes do cinegrafista Pierre Zakrzewsk e da produtora ucraniana Aleksandra Kurshynova acontece dois dias após o anúncio de falecimento de seu colega de trabalho, o jornalista Brent Renaud.

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00h48 - A Ucrânia afirma ter matado o quarto general russo desde o início da guerra. O Major-general Oleg Mityaev teria sido assassinado durante a invasão de Mariupol, segundo o conselheiro do Ministério do Interior ucraniano, Anton Gerashchenko, que publicou uma suposta foto do oficial morto no Telegram.

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