Passageiras de taxista baleado em SP eram cúmplices do criminoso
Jovens foram presas e o homem continua foragido. O trio participa da chamada 'quadrilha do pix'
Primeiro Impacto
A Polícia Civil descobriu novas cúmplices no caso do taxista que foi baleado em tentativa de assalto em Pedreira, na zona sul de São Paulo.
O motorista havia aceitado uma corrida solicitada por duas jovens, uma delas menor de idade, no aeroporto internacional de Guarulhos. Na chegada ao destino sofreu a tentativa de latrocínio, que significa roubo seguido de morte. As investigações apontaram que as passageiras eram, na verdade, cúmplices do suspeito.
O trio participava da quadrilha do pix, crime que consiste em obrigar motoristas de aplicativo a fazerem transações para a conta bancária dos criminosos. A maior de idade já tinha ficha criminal extensa e foi presa novamente, enquanto a menor foi apreendida e levada para a Fundação Casa.
O homem que atirou contra o motorista, identificado como Daniel Barreto dos Santos, segue foragido.
A vítima continua internada, mas segundo o último boletim médico, seu estado de saúde é estável.