Covid-19: Polícia do Rio apura fraudes na venda de vacina da Oxford
Empresa oferecia contrato fraudulento em que imunizante era vendido a quase 8 dólares
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A Delegacia de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro, vinculada à Polícia Civil do Rio de Janeiro, deflagou na manhã desta 5ª feira (22.abr) uma operação que tem como foco investigar um esquema de oferta fraudulenta de lotes da vacina AstraZeneca/Oxford a diversos municípios do país. Foram cumpridos 8 mandados de busca e apreensão no escritório de uma empresa em Recife, capital pernambucana.
A ação conta com o apoio da Polícia Civil de Pernambuco e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). As investigações apuraram que a empresa alvo da operação ofertava os lotes do imunizante por meio de uma empresa americana pelo valor de US$ 7,90, aproximadamente R$ 43,50 na cotação atual do dólar.
A companhia apresentava um contrato em que as prefeituras contratantes deveriam realizar o pagamento antecipado por meio de remessa internacional ou carta de crédito no momento da suposta postagem das doses em Londres. Não se sabe se algum gestor municipal chegou a pagar pelas vacinas.
Entre as cidades que receberam a oferta estão Duque de Caxias e Barra do Piraí, ambas no Rio de Janeiro, e Porto Velho, capital de Rondônia.
Os envolvidos responderão pelos crimes de organização criminosa e estelionato contra a administração pública.
A ação conta com o apoio da Polícia Civil de Pernambuco e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). As investigações apuraram que a empresa alvo da operação ofertava os lotes do imunizante por meio de uma empresa americana pelo valor de US$ 7,90, aproximadamente R$ 43,50 na cotação atual do dólar.
A companhia apresentava um contrato em que as prefeituras contratantes deveriam realizar o pagamento antecipado por meio de remessa internacional ou carta de crédito no momento da suposta postagem das doses em Londres. Não se sabe se algum gestor municipal chegou a pagar pelas vacinas.
Entre as cidades que receberam a oferta estão Duque de Caxias e Barra do Piraí, ambas no Rio de Janeiro, e Porto Velho, capital de Rondônia.
Os envolvidos responderão pelos crimes de organização criminosa e estelionato contra a administração pública.
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