SP: 60% da população se mudaria da capital se fosse possível, diz estudo
Pesquisa revelou que quase metade dos paulistanos sentiram uma piora na qualidade de vida em 2020. Violência é o aspecto que mais perturba os cidadãos
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Um levantamento realizado pela Rede Nossa São Paulo revelou que 60% da população, se pudesse escolher, sairia da capital paulista para viver em outra cidade. O relatório foi desenvolvido em parceria com o Ibope Inteligência.
A pesquisa "Viver em São Paulo: Qualidade de Vida" mostra "dados da percepção da população paulistana acerca da participação política, confiança nas instituições, avaliação da administração pública" e uma série de fatores inerentes ao município.
No ano da pandemia, 43% das pessoas disseram que sua qualidade de vida piorou, 39% não percebeu mudanças significativas e 19% sentiram que melhorou.
Em uma escala de 0 a 10 - em que 1 significa total insatisfação e 10 plena satisfação -, a nota média da população para a cidade mais populosa do país foi de 6,3.
Embora o nível de contentamento não tenha sido alto, a maioria absoluta afirmou que sente orgulho de viver em São Paulo: 78%. Enquanto isso, 21% não veem motivos para se orgulhar.
As oportunidades (19%), o mercado de trabalho (14%), a diversidade de serviços (13%) e o lazer (11%) são os fatores que os cidadãos mais gostam na cidade.
Por outro lado, os aspectos que mais incomodam os paulistanos são: violência (31%), criminalidade (18%), desigualdade (11%), trânsito (10%) e poluição (7%).
Em 2020, a vereadora mais votada para o legislativo municipal foi Erika Hilton (PSOL), uma mulher trans, com 50.508 votos. Para 47% dos entrevistados, uma Câmara com mais diversidade melhora a qualidade da política. No entanto, 12% acham que piora e 37% se mostraram indiferentes.
A pesquisa ouviu, entre os dias 5 de dezembro de 2020 e 4 de janeiro de 2021, 800 pessoas acima de 16 anos que moram na capital paulista. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos e a confiabilidade é de 95%.
A pesquisa "Viver em São Paulo: Qualidade de Vida" mostra "dados da percepção da população paulistana acerca da participação política, confiança nas instituições, avaliação da administração pública" e uma série de fatores inerentes ao município.
No ano da pandemia, 43% das pessoas disseram que sua qualidade de vida piorou, 39% não percebeu mudanças significativas e 19% sentiram que melhorou.
Em uma escala de 0 a 10 - em que 1 significa total insatisfação e 10 plena satisfação -, a nota média da população para a cidade mais populosa do país foi de 6,3.
Embora o nível de contentamento não tenha sido alto, a maioria absoluta afirmou que sente orgulho de viver em São Paulo: 78%. Enquanto isso, 21% não veem motivos para se orgulhar.
As oportunidades (19%), o mercado de trabalho (14%), a diversidade de serviços (13%) e o lazer (11%) são os fatores que os cidadãos mais gostam na cidade.
Por outro lado, os aspectos que mais incomodam os paulistanos são: violência (31%), criminalidade (18%), desigualdade (11%), trânsito (10%) e poluição (7%).
Em 2020, a vereadora mais votada para o legislativo municipal foi Erika Hilton (PSOL), uma mulher trans, com 50.508 votos. Para 47% dos entrevistados, uma Câmara com mais diversidade melhora a qualidade da política. No entanto, 12% acham que piora e 37% se mostraram indiferentes.
A pesquisa ouviu, entre os dias 5 de dezembro de 2020 e 4 de janeiro de 2021, 800 pessoas acima de 16 anos que moram na capital paulista. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos e a confiabilidade é de 95%.
Nossa pesquisa #viveremSP #QualidadeDeVida já está no ar, acesse agora mesmo e confira todos os resultados.https://t.co/ILlBXxnVrj
? Rede Nossa São Paulo em ? (@nossasaopaulo) January 21, 2021
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