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Prefeitura do Rio de Janeiro anuncia retorno das aulas presenciais

Alunos poderão voltar às escolas a partir do dia 24 de fevereiro e ensino remoto tem início previsto para o dia 8

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Em primeiro plano, a porta de uma sala de aula com um adesivo escrito primeiro e segundo ano. Ao fundo, em desfoque, crianças estão sentadas em carteiras
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O secretário municipal de Educação do Rio de Janeiro, Renan Ferreirinha, apresentou nesta quarta-feira (27) o Plano de Volta às Aulas para as escolas da rede municipal de ensino e anunciou que as aulas presenciais terão início a partir do dia 24 de fevereiro, mas serão facultativas, graduais e respeitarão os níveis de contaminação por Covid-19 na cidade.

"A partir de agora, [a escola] vai ser a última coisa a fechar. Se tivermos que fazer novas restrições na cidade, não serão restrições que  signifiquem impacto na vida e, principalmente, no futuro das nossas crianças", declarou Eduardo Paes (Democratas), prefeito da capital carioca.

"Esse plano engloba não só o ensino remoto - que é tudo que a gente vem tentando fazer nos últimos meses -, mas também o retorno presencial de forma gradativa", informou Ferreirinha.

A retomada está dividida em três fases. A fase 1 prevê o retorno de alunos matriculados na pré-escola e nos 1º e 2º anos a partir do dia 24 de fevereiro.

A segunda fase estabelece que as aulas presenciais retornem no dia 10 ou no dia 17 de março aos alunos que cursam do 3º ao 6º ano e o 9º ano, além de crianças de até dois anos que estejam em creches e sejam filhas de profissionais da saúde e da educação.

Já a terceira fase permite que alunos de creche, do 6º ao 8º ano, do Programa de Educação de Jovens e Adultos (Peja) e de classes especiais voltem às instituições ensino a partir do dia 3 ou do dia 10 de abril.

As aulas ministradas de forma remota têm início previsto para o próximo dia 8 de fevereiro. Haverá revezamento entre atividades em tempo real, com acesso aos professores, e atividades não simultâneas, como a leitura de livros didáticos específicos por disciplina.

Como o acesso à internet não é realidade para uma parcela da população, a Secretaria deve oferecer pacotes de dados com a capacidade de 1 gigabyte por mês a cerca de 680 mil estudantes.

 

 
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