Crime
Moradores de prédio encontram corpo decepado em bueiro
Caso é investigado sob a hipótese de que houve um assassinato possivelmente motivado por disputa do tráfico de drogas
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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O corpo de um homem foi encontrado em um bueiro depois que moradores de um prédio tiraram o dia para limpar o esgoto do local, na zona oeste de Manaus (AM). As pessoas acionaram os bombeiros, e o içamento da vítima ocorreu por meio de um sistema montado, pelos agentes, com cabos, mosquetões e roldanas.
Segundo a polícia, o corpo estava em decomposição, sem cabeça e com a mão decepada. A perícia criminal acredita que o homem tenha sido assassinado há pouco menos de 10 dias. O delegado Fábio Santos afirma ainda que "pelo nosso trabalho de investigação, a vítima veio de um bueiro, não daqui desse bueiro, ela veio de um bueiro mais de cima, e a chuva trouxe até aqui essa localidade".
Os moradores do prédio ainda estão assustados e não sabem quem era a pessoa morta. "Nós tentamos fazer reconhecimento do corpo, não o conhecemos, chamamos os vizinhos também, não reconhecem o corpo", explica o engenheiro Lucas Cavalcante.
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A polícia especializada em homicídios trabalha com a hipótese de que o crime pode ter sido motivado por uma disputa do tráfico de drogas, devido às características do caso e por ser uma área onde entorpecentes costumavam ser traficados.
As investigações prosseguem, mas, até o momento, nenhum suspeito de praticar o assassinato foi identificado e preso. A Polícia Militar intensificou o patrulhamento na região.
Segundo a polícia, o corpo estava em decomposição, sem cabeça e com a mão decepada. A perícia criminal acredita que o homem tenha sido assassinado há pouco menos de 10 dias. O delegado Fábio Santos afirma ainda que "pelo nosso trabalho de investigação, a vítima veio de um bueiro, não daqui desse bueiro, ela veio de um bueiro mais de cima, e a chuva trouxe até aqui essa localidade".
Os moradores do prédio ainda estão assustados e não sabem quem era a pessoa morta. "Nós tentamos fazer reconhecimento do corpo, não o conhecemos, chamamos os vizinhos também, não reconhecem o corpo", explica o engenheiro Lucas Cavalcante.
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