Jornalismo
Testes de combinações entre vacinas Sputnik V e de Oxford devem começar em fevereiro
Estimativa é de que 100 pessoas participem das fases iniciais da avaliação. Vacina russa será ministrada 29 dias depois da britânica
SBT Jornalismo
• Atualizado em
Publicidade
O presidente da farmacêutica russa R-Pharm, Alexei Repik, anunciou que devem começar em fevereiro os testes em humanos de uma vacinação que combina doses da Sputnik V - imunizante contra a Covid-19 produzido pelo Instituto Gameleya, na Rússia - e da vacina produzida pela universidade britânica de Oxford em parceria com a AstraZeneca.
A testagem deve acontecer no Azerbaijão, na Argentina - país que iniciou a imunização da população com a Sputnik V -, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Bielo-Rússia, Rússia e outros países, informou Repik à agência de notícias Reuters.
A estimativa é de que 100 pessoas participem da fase 1-2 dos testes. A primeira dose ministrada deve ser a da Oxford-AstraZeneca. Em seguida, 29 dias depois, os voluntários receberão uma segunda dose, dessa vez da vacina Sputnik V.
O objetivo da fusão entre os dois imunizantes - que utilizam o vírus inativo de um resfriado comum - é aumentar a taxa de eficácia no combate ao novo coronavírus e avaliar a segurança do procedimento.
Enquanto o medicamento da AstraZeneca, que teve o uso emergencial aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), apresentou eficiência média de 70,4%, o do Instituto Gameleya se mostrou 91,4% eficiente contra a doença.
A testagem deve acontecer no Azerbaijão, na Argentina - país que iniciou a imunização da população com a Sputnik V -, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Bielo-Rússia, Rússia e outros países, informou Repik à agência de notícias Reuters.
A estimativa é de que 100 pessoas participem da fase 1-2 dos testes. A primeira dose ministrada deve ser a da Oxford-AstraZeneca. Em seguida, 29 dias depois, os voluntários receberão uma segunda dose, dessa vez da vacina Sputnik V.
O objetivo da fusão entre os dois imunizantes - que utilizam o vírus inativo de um resfriado comum - é aumentar a taxa de eficácia no combate ao novo coronavírus e avaliar a segurança do procedimento.
Enquanto o medicamento da AstraZeneca, que teve o uso emergencial aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), apresentou eficiência média de 70,4%, o do Instituto Gameleya se mostrou 91,4% eficiente contra a doença.
Publicidade