Covid-19: quase 23% das pessoas testadas receberam diagnóstico positivo
Segundo o IBGE, as famílias com maior poder aquisitivo foram as que mais testaram e as que menos se infectaram com a doença
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A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Covid (PNAD Covid) revelou que, até o mês de novembro, no Brasil, 28,6 milhões de pessoas (13,5% da população) tinham realizado algum teste para saber se estavam contaminadas com o novo coronavírus. Desse total, 22,7% (6,5 milhões) receberam diagnóstico positivo para a doença.
De acordo com o relatório publicado nesta quarta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as famílias com maior poder aquisitivo foram as que mais foram testadas e as que menos se infectaram. Em uma escala de um a dez - em que o primeiro nível se refere à classe mais pobre e o último à mais rica -, apenas 6,8% da camada 1 foi testada e 23,1% foi positivada. Por outro lado, na décima camada, 27,2% foi testada e 20,5% contaminada.
A unidade federativa que mais testou sua população foi o Distrito Federal (25,6%), seguida de Goiás (20,7%) e Piauí (20,6%). São Paulo, o estado que mais registrou casos e mortes pela doença, submeteu somente 15,3% das pessoas a algum tipo de teste. Os que menos testaram foram Acre (8,8%) e Pernambuco (9,3%).
Ainda segundo o relatório, a população desocupada de atividades de trabalho passou de 10,1 milhões no início da pesquisa, em maio, para 13,8 milhões em outubro, e chegou a 14 milhões em novembro.
Os domicílios do Nordeste e Norte foram os que mais receberam o auxílio emergencial do governo federal. No topo da lista está o Amapá (70,1%), seguido do Pará (61,1%) e do Maranhão (60,2%). Santa Catarina (22%), Rio Grande do Sul (27%) e Distrito Federal (28,9%) foram os que menos tiveram beneficiários.
De acordo com o relatório publicado nesta quarta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as famílias com maior poder aquisitivo foram as que mais foram testadas e as que menos se infectaram. Em uma escala de um a dez - em que o primeiro nível se refere à classe mais pobre e o último à mais rica -, apenas 6,8% da camada 1 foi testada e 23,1% foi positivada. Por outro lado, na décima camada, 27,2% foi testada e 20,5% contaminada.
A unidade federativa que mais testou sua população foi o Distrito Federal (25,6%), seguida de Goiás (20,7%) e Piauí (20,6%). São Paulo, o estado que mais registrou casos e mortes pela doença, submeteu somente 15,3% das pessoas a algum tipo de teste. Os que menos testaram foram Acre (8,8%) e Pernambuco (9,3%).
Ainda segundo o relatório, a população desocupada de atividades de trabalho passou de 10,1 milhões no início da pesquisa, em maio, para 13,8 milhões em outubro, e chegou a 14 milhões em novembro.
Os domicílios do Nordeste e Norte foram os que mais receberam o auxílio emergencial do governo federal. No topo da lista está o Amapá (70,1%), seguido do Pará (61,1%) e do Maranhão (60,2%). Santa Catarina (22%), Rio Grande do Sul (27%) e Distrito Federal (28,9%) foram os que menos tiveram beneficiários.
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