Governo de SP pede a prefeitos que restrinjam acesso às praias
Nesta semana, o estado teve aumento de 3% no número de casos e 6% de óbitos
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Com o anúncio da retomada da fase vermelha em São Paulo, que permite apenas o funcionamento de serviços essenciais, o governo do estado pediu a prefeitos de cidades litorênas que restrinjam o acesso às praias nesta época do ano em que aumenta o fluxo de turistas nas folgas de fim de ano. Nesta terça-feira (22 dez.), foi decretado que as medidas mais austeras de isolamento social serão aplicadas em todo estado durante seis dias, nos feriados de Natal e Ano-Novo.
"Nós conclamamos que esses prefeitos sejam austeros. As pessoas têm que entender que, nas praias. não teria problema por estar ao ar livre, mas as pessoas aglomeram embaixo dos guarda-sóis, bebem, riem sem máscaras, e isso é um cenário de transmissão de virus", disse o secretário estadual de saúde, Jean Gorinchteyn. Nesta semana, o estado teve aumento de 3% no número de casos e 6% de óbitos.
O plano São Paulo, que determina os parâmetros para o isolamento social nas regiões do estado, é uma atribuição do governo estadual, mas cabem aos prefeitos decretar as retrições a serem obedecidas localmente, como o acesso às praias. A Prefeitura de Guarujá, na Baixada Santista, por exemplo, proibiu o uso de cadeiras, guarda-sóis e barracas na faixa de areia, sendo permitido apenas caminhadas e outras atividades que não impliquem em permanência na orla. Santos e Praia Grande, que também recebem grande fluxo de turistas nesta época do ano, determinaram restrições parecidas.
O secretário de saúde também criticou a aglomeração de passageiros no aeroporto de Guarulhos registrada nos últimos dias. "Não pode acontecer o que aconteceu ontem no aeroporto de Guarulhos, aquela é uma cena indescritível. Não tem como a gente explicar que a administração do aeroporto tenha deixado ocorrer o que aconteceu ontem", disse Gorinchteyn.
"Nós conclamamos que esses prefeitos sejam austeros. As pessoas têm que entender que, nas praias. não teria problema por estar ao ar livre, mas as pessoas aglomeram embaixo dos guarda-sóis, bebem, riem sem máscaras, e isso é um cenário de transmissão de virus", disse o secretário estadual de saúde, Jean Gorinchteyn. Nesta semana, o estado teve aumento de 3% no número de casos e 6% de óbitos.
O plano São Paulo, que determina os parâmetros para o isolamento social nas regiões do estado, é uma atribuição do governo estadual, mas cabem aos prefeitos decretar as retrições a serem obedecidas localmente, como o acesso às praias. A Prefeitura de Guarujá, na Baixada Santista, por exemplo, proibiu o uso de cadeiras, guarda-sóis e barracas na faixa de areia, sendo permitido apenas caminhadas e outras atividades que não impliquem em permanência na orla. Santos e Praia Grande, que também recebem grande fluxo de turistas nesta época do ano, determinaram restrições parecidas.
O secretário de saúde também criticou a aglomeração de passageiros no aeroporto de Guarulhos registrada nos últimos dias. "Não pode acontecer o que aconteceu ontem no aeroporto de Guarulhos, aquela é uma cena indescritível. Não tem como a gente explicar que a administração do aeroporto tenha deixado ocorrer o que aconteceu ontem", disse Gorinchteyn.
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