Santa Catarina libera parcialmente parques aquáticos e eventos sociais
Com protocolos respeitados, será permitirá a ocupação e 50% a 30% nos locais
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O governador de Santa Catarina, Carlos Moisés (PSL), anunciou na quinta-feira (17.dez), a liberação parcial de eventos sociais e parques aquáticos no Estado catarinense, desde que sejam respeitados os protocolos sanitários.
As atividades ficam parcialmente liberadas conforme os protocolos que serão publicados no Diário Oficial do Estado e em portarias da Secretaria de Estado da Saúde (SES). Além disso, tudo deve estar de acordo com a matriz de risco epidemiológico-sanitário da secretaria e não pode atrapalhar as orientações sanitárias já determinadas pelas esferas estadual, federal e municipal.
"O que se propõe é a autorização de atividades específicas com um percentual maior de ocupação dos espaços. As definições estão alinhadas às práticas de convivência segura com o vírus, por isso a importância de todos colaborarem para que esse convívio funcione", afirmou o governador.
Os estabelecimentos devem seguir os protocolos e os percentuais de funcionamento conforme os níveis de risco da covid-19 em cada região de Santa Catarina.
Quando o indicador chegar ao nível gravíssimo, os parques aquáticos e complexos de águas termais só poderão funcionar com a capacidade de 50%. Já os eventos sociais, poderão ter apenas 30% da capacidade.
Para o sistema de transporte coletivo e as atividades não essenciais, como bares e restaurantes, a equipe técnica do governo deve definir os horários de funcionamento nesta sexta-feira (18.dez).
O governador destacou que o sistema de saúde do Estado dobrou o número de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e reforçou que novos leitos para pacientes confirmados ou com suspeita de covid-19 serão reativados.
Além disso, os deputados catarinenses aprovaram uma medida provisória que autoriza o governo estadual a pagar as diárias dos leitos de UTI que ainda não foram habilitados pelo Ministério da Saúde.
Santa Catarina deve contar com a ampliação de 170 leitos para covid-19 nas redes públicas estaduais e municipais com o custo de cerca de 30 milhões de reais.
As atividades ficam parcialmente liberadas conforme os protocolos que serão publicados no Diário Oficial do Estado e em portarias da Secretaria de Estado da Saúde (SES). Além disso, tudo deve estar de acordo com a matriz de risco epidemiológico-sanitário da secretaria e não pode atrapalhar as orientações sanitárias já determinadas pelas esferas estadual, federal e municipal.
?As atividades ficam parcialmente liberadas desde que estejam de acordo com a matriz de risco epidemiológico-sanitário, sem prejuízo dos demais regramentos sanitários emitidos por autoridade federal, estadual ou municipal.https://t.co/Ly5UDENHXe
? Governo de SC (@GovSC) December 17, 2020
"O que se propõe é a autorização de atividades específicas com um percentual maior de ocupação dos espaços. As definições estão alinhadas às práticas de convivência segura com o vírus, por isso a importância de todos colaborarem para que esse convívio funcione", afirmou o governador.
Níveis de risco
Os estabelecimentos devem seguir os protocolos e os percentuais de funcionamento conforme os níveis de risco da covid-19 em cada região de Santa Catarina.
Quando o indicador chegar ao nível gravíssimo, os parques aquáticos e complexos de águas termais só poderão funcionar com a capacidade de 50%. Já os eventos sociais, poderão ter apenas 30% da capacidade.
Para o sistema de transporte coletivo e as atividades não essenciais, como bares e restaurantes, a equipe técnica do governo deve definir os horários de funcionamento nesta sexta-feira (18.dez).
Leitos de UTI ampliados em 100% da capacidade
O governador destacou que o sistema de saúde do Estado dobrou o número de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e reforçou que novos leitos para pacientes confirmados ou com suspeita de covid-19 serão reativados.
Além disso, os deputados catarinenses aprovaram uma medida provisória que autoriza o governo estadual a pagar as diárias dos leitos de UTI que ainda não foram habilitados pelo Ministério da Saúde.
Santa Catarina deve contar com a ampliação de 170 leitos para covid-19 nas redes públicas estaduais e municipais com o custo de cerca de 30 milhões de reais.
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