Jornalismo
Corpos de vítimas de Covid-19 são trocados em Santos (SP)
Família foi informada, depois do sepultamento, que tinha enterrado a pessoa errada
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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Uma família de Santos, no litoral paulista, além de sofrer pela perda do parente, se deparou com mais uma tristeza: o corpo que sepultaram não era do aposentado Marcelo Aniguaçu.
O idoso de 72 anos morreu vítima de Covid-19, depois de lutar por 21 dias contra o vírus e foi trocado por outra pessoa, Márcia Pereira Franco, de 48 anos, que também veio a óbito por conta da doença.
A troca começou ainda no hospital onde Marcelo estava internado. Com o impedimento de velório por conta da pandemia de coronavírus, a família foi ao cemitério aguardar a chegada do corpo do aposentado. Porém, os parentes receberam uma ligação afirmando que o sepultamento não tinha sido do idoso.
O erro foi percebido na funerária, quando o cortejo fúnebre de Márcia Franco ia começar. Ela já fora sepultada no lugar de Marcelo e os agentes funerários tiveram que trocar os corpos nas sepulturas. O caixão de Márcia chegou a voltar para ser reconhecido pelos parentes antes de ser novamente sepultado.
A diretoria do hospital Beneficência Portuguesa afirmou, em nota, que os dados de saídas dos caixões foram invertidos e que vai abrir sindicância interna para averiguar a situação.
O idoso de 72 anos morreu vítima de Covid-19, depois de lutar por 21 dias contra o vírus e foi trocado por outra pessoa, Márcia Pereira Franco, de 48 anos, que também veio a óbito por conta da doença.
A troca começou ainda no hospital onde Marcelo estava internado. Com o impedimento de velório por conta da pandemia de coronavírus, a família foi ao cemitério aguardar a chegada do corpo do aposentado. Porém, os parentes receberam uma ligação afirmando que o sepultamento não tinha sido do idoso.
O erro foi percebido na funerária, quando o cortejo fúnebre de Márcia Franco ia começar. Ela já fora sepultada no lugar de Marcelo e os agentes funerários tiveram que trocar os corpos nas sepulturas. O caixão de Márcia chegou a voltar para ser reconhecido pelos parentes antes de ser novamente sepultado.
A diretoria do hospital Beneficência Portuguesa afirmou, em nota, que os dados de saídas dos caixões foram invertidos e que vai abrir sindicância interna para averiguar a situação.
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