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Covid-19: testes positivos atingem nível do auge da pandemia em SP

Sistema de monitoramento do governo do estado de São Paulo apontou índices de contaminação semelhantes a julho e agosto

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Em primeiro plano, um teste de Covid-19. Ao fundo, com desfoque, uma pessoa com máscara de proteção
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O Sistema de Monitoramento Inteligente (SIMI) do governo do estado de São Paulo mostrou que os índices de testes positivos para Covid-19 em novembro atingiram patamares similares aos de julho e agosto, meses em que houve recordes no número de casos da doença.

Em 16 de novembro, 3.598 pacientes testaram positivo para o novo coronavírus após fazer o teste RT-PCR - o mais confiável - na rede pública estadual de saúde. Antes disso, apenas em 10 de agosto deste ano o número foi maior: 3.736 resultados positivos. O ápice se deu em 13 de julho, dia em que 3.966 pessoas foram diagnosticadas com o vírus. No geral, foram 56.578 resultados positivos em novembro e 42.186 em outubro, um demonstrativo de crescimento.

A capital paulista é a cidade com o maior número de casos do estado, com 354.203, seguida de Campinas (37.435) e São José do Rio Preto (31.065). São Paulo também lidera o número de óbitos: foram 14.518 desde o início da pandemia. Em seguida, vem Guarulhos (1.623) e Campinas (1.385).

O índice de letalidade do novo coranavírus em Guarulhos é de 6,3%, o maior entre os 15 municípios com maior número de óbitos. Logo atrás estão São Vicente, na Baixada Santista, com 5,9%, e Osasco, com 5,4%. A taxa de mortalidade na cidade de São Paulo é de 4,1%.

A semana epidemiológica 46, que aconteceu entre os dias 8 e 14 de novembro, contabilizou 41.483 novos casos, segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Antes dessa data, apenas a semana 36, que se iniciou em 30 de agosto, foi equiparável: foram 51.660 infecções.
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