Crime
Um político foi assassinado a cada três dias durante a campanha eleitoral
Brasil teve uma de suas campanhas mais violentas. A última vítima foi um candidato a vereador no interior da Bahia
SBT Brasil
• Atualizado em
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O Brasil viveu uma campanha eleitoral violenta em 2020. Em todo o país, um político foi assassinado a cada três dias, de acordo com levantamento da Coordenação do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania.
A última vítima foi o candidato a vereador José Cláudio Castro de Souza em Correntina, cidade do interior da Bahia. A polícia investiga a morte do candidato, que foi executado por dois homens na porta de sua casa.
No Rio de Janeiro, foram 13 atentados contra candidatos só em 2020, de acordo com dados da plataforma Fogo Cruzado.
Na manhã deste sábado, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral, Claudio Brandão de Oliveira, representantes do Ministério Público Eleitoral e membros da cúpula das Forças Policiais do Estado se reuniram para discutir um plano de segurança durante a votação no Rio de Janeiro.
A coordenação da segurança durante a votação estará concentrada no Centro Integrado de Controle e Comando. Mais de 22 mil policiais irão patrulhar ruas e seções eleitorais, além de oito mil policiais civis. Pela primeira vez, drones serão usados para monitorar bairros da Região Metropolitana. O esquema ainda terá o apoio de cerca de mil guardas municipais.
A última vítima foi o candidato a vereador José Cláudio Castro de Souza em Correntina, cidade do interior da Bahia. A polícia investiga a morte do candidato, que foi executado por dois homens na porta de sua casa.
No Rio de Janeiro, foram 13 atentados contra candidatos só em 2020, de acordo com dados da plataforma Fogo Cruzado.
Na manhã deste sábado, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral, Claudio Brandão de Oliveira, representantes do Ministério Público Eleitoral e membros da cúpula das Forças Policiais do Estado se reuniram para discutir um plano de segurança durante a votação no Rio de Janeiro.
A coordenação da segurança durante a votação estará concentrada no Centro Integrado de Controle e Comando. Mais de 22 mil policiais irão patrulhar ruas e seções eleitorais, além de oito mil policiais civis. Pela primeira vez, drones serão usados para monitorar bairros da Região Metropolitana. O esquema ainda terá o apoio de cerca de mil guardas municipais.
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