América Latina ainda não saiu da primeira onda da pandemia, diz organização
Entidade afirma que medidas de segurança devem ser mantidas até que vacina esteja disponível
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Enquanto a Europa observa uma segunda onda da Covid-19, obrigando países a adotarem medidas mais restritivas, o Brasil vê o número de óbitos caírem, mas em um tsunami que durou meses.
A pandemia, nesse sentido, está longe de acabar. O departamento de doenças transmissíveis da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), alertou: a América Latina não saiu da primeira onda de coronavírus, afirmou o diretor da entidade, Marcos Espinal, em videoconferência com autoridades de saúde.
"Não vou tomar nenhuma vacina", afirma Bolsonaro
Anvisa afirma que ainda não há prazo para liberação da vacina chinesa
No Brasil, com múltiplas pandemias em seu vasto território, tem adotado medidas de flexibilização, sobretudo nas capitais. Ainda que as curvas estejam decrescentes, a entidade considera que os países latino-americanos não devem relaxar as medidas de contenção da doença.
O ideal é que os métodos de proteção permaneçam até que as vacinas estejam prontas. Por aqui, o governo federal tem parceria com a vacina produzida pela AstraZeneca, enquanto o Instituto Butantan, de São Paulo, está em testes avançados com a vacina CoronaVac, produzida em parceria com a China.
A pandemia, nesse sentido, está longe de acabar. O departamento de doenças transmissíveis da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), alertou: a América Latina não saiu da primeira onda de coronavírus, afirmou o diretor da entidade, Marcos Espinal, em videoconferência com autoridades de saúde.
"Não vou tomar nenhuma vacina", afirma Bolsonaro
Anvisa afirma que ainda não há prazo para liberação da vacina chinesa
No Brasil, com múltiplas pandemias em seu vasto território, tem adotado medidas de flexibilização, sobretudo nas capitais. Ainda que as curvas estejam decrescentes, a entidade considera que os países latino-americanos não devem relaxar as medidas de contenção da doença.
O ideal é que os métodos de proteção permaneçam até que as vacinas estejam prontas. Por aqui, o governo federal tem parceria com a vacina produzida pela AstraZeneca, enquanto o Instituto Butantan, de São Paulo, está em testes avançados com a vacina CoronaVac, produzida em parceria com a China.
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