STF proíbe Adélio Bispo de dar declarações à imprensa
De acordo com ministros, o preso tem alto nível de periculosidade e é portador de problemas mentais
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A segunda turma do Supremo Tribunal Federal da 3ª região decidiu, nesta terça-feira (14), manter a proibição do detento Adélio Bispo de Oliveira de conceder entrevistas à imprensa. A sessão foi realizada atráves de videoconferência. Adélio foi preso após esfaquear o então candidato Jair Bolsonaro durante a campanha presidencial em 2018.
O ministro Ricardo Lewandowski citou a importância do direito a liberdade de expressão, mas ressaltou que a periculosidade e as dúvidas a respeito da sanidade mental do detento afastam esse direito. De acordo com laudos psiquiátricos, Adélio sofre de "transtorno delirante permanente-paranoide".
Por 3 votos a 1, foi vetado um pedido da revista Veja para entrevistar o presidiário. Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Carmen Lúcia foram os ministros que votaram contra a entrevista, com apenas Edson Fachin votando a favor.
Adélio Bispo foi o agressor de Jair Bolsonaro em 2018
(Foto: Reprodução Internet)
O ministro Ricardo Lewandowski citou a importância do direito a liberdade de expressão, mas ressaltou que a periculosidade e as dúvidas a respeito da sanidade mental do detento afastam esse direito. De acordo com laudos psiquiátricos, Adélio sofre de "transtorno delirante permanente-paranoide".
Por 3 votos a 1, foi vetado um pedido da revista Veja para entrevistar o presidiário. Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Carmen Lúcia foram os ministros que votaram contra a entrevista, com apenas Edson Fachin votando a favor.
Adélio Bispo foi o agressor de Jair Bolsonaro em 2018
(Foto: Reprodução Internet)
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