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Edson Brittes, assassino do jogador Daniel, é condenado por outro crime

Edson Brittes é o único dos sete réus do crime que ainda está preso, aguardando julgamento pelo morte de Daniel

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Edson Brittes, assassino do jogador Daniel, é condenado por outro crime
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Edson Luiz Brittes, assassino confesso do jogador Daniel, foi condenado há 1 anos e 4 meses de prisão pelo crime de receptação. Com essa decisão, Edson Brittes deixa de ser réu primário. 

"Juninho Riqueza", como era conhecido, foi condenado pelo juiz José Daniel Toaldo, pelo crime de receptação. De acordo com a decisão, em 2015, Brittes foi flagrado, em São José dos Pinhais, Grande Curitiba, com um carro roubado e adulterado. À época ele chegou a ser detido, mas depois assinou um termo e foi liberado. 

Os agentes Edenir Canton e Helder Soares Padilha, responsáveis pela libertação de Brittes na época, também foram investigados durante o inquérito que apurava a morte do atleta e são comparsas de "Juninho".

Desde que confessou o assassinato, Edson Brittes já teve o seu nome envolvido em outras denúncias, como porte ilegal de arma. O chip de celular usado pela da mulher de Edson Brittes na época do crime, era de um jogador executado a tiros em 2016. Brittes também tinha uma moto que pertencia a um grande traficante, preso em Piraquara. 

A sentença dada pelo crime de receptação prevê que Edson Brittes permaneça preso preventivamente, enquanto aguarda julgamento pela morte do jogador Daniel. Dos sete reús, ele é o único que permanece preso.

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