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Governo nega reajuste e propõe aumento de auxílios a servidores federais

Sugestão inclui novos valores pagos a título de alimentação, saúde e creche e não foi bem recebida por representantes do funcionalismo público

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O governo propôs, em reunião com representantes sindicais nesta segunda-feira (18.dez), o aumento do auxílio-alimentação dos servidores públicos do Executivo federal. A sugestão veio acompanhada da negativa para o reajuste pleiteado pelo funcionalismo.

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Os auxílios subiriam a partir de maio de 2024. O valor médio para alimentação passaria de R$ 658 para R$ 1.000, saúde de R$ 144 para R$ 215 e creche de R$ 321 para R$ 484,90.

Os valores foram propostos no Orçamento de 2024, que ainda depende de aprovação do Congresso Nacional.

A proposta foi apresentada pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos à Mesa Nacional de Negociação permanente, formada por representantes de sindicatos de servidores públicos.

Representantes do funcionalismo reagiram. Presidente do Fórum Nacional de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), Rudinei Marques, apontou que a proposta mantém o congelamento dos salários.

“Como aposentados e pensionistas não recebem auxílio-alimentação nem auxílio creche, a proposta se reveste de um etarismo perverso, pois é excludente em relação a esse segmento”, destacou.

A presidente do Sinditamaraty e representante da Nova Central Sindical, Ivana Vilela, disse que a sugestão do governo federal foi recebida com desapontamento. “Nós gostaríamos de propor ao governo que pensasse além desses percentuais apresentados e incluíssem também na negociação as perdas inflacionárias que a gente vai sofrer nos próximos anos”, disse.

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