CGU e Saúde apresentam auditoria do contrato e importação da Covaxin
Ministros dizem que não houve superfaturamento, mas haverá investigação por fraude em documentos
SBT News
Os ministros da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, e da Saúde, Marcelo Queiroga, irão conceder entrevista coletiva nesta quinta-feira (29.jul), às 11h, no Palácio do Planalto, para apresentar o resultado do relatório de auditoria feito pela CGU para analisar questões relativas à legalidade do processo de contratação e importação da vacina Covaxin pelo Ministério da Saúde.
O ministro chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, descartou a ocorrência de superfaturamento nos contratos de intenção de compras entre o Ministério da Saúde e a Precisa Medicamentos, representante da vacina indiana Covaxin do laboratório Bharat Biontech.
Apesar de descartar a possibilidade de superfaturamento, a Precisa Medicamentos será investigada por fraude em documentos para que pudesse negociar o imunizante Covaxin junto ao Ministério da Saúde. De acordo com a CGU, o contrato entre as duas empresas dava autonomia apenas para que a Precisa iniciasse discussões e emitisse documentos sobre as negociações, mas não deixava clara a autonomia para fechar contratos e definir preços.
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