Queiroga inicia transição com Pazuello nesta 3ª feira
4º ministro da Saúde tem o desafio de diminuir alta de mortes e acelerar vacinação
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O novo ministro, Marcelo Queiroga, inicia nesta 3ª feira (16.mar) a transição no Ministério da Saúde. Vai conhecer os detalhes da pasta e, principalmente, as ações de combate à covid-19 e os contratos de vacinas contra o novo coronavírus.
Ao chegar ao Ministério, o médico disse aos jornalistas que sua missão como ministro é "continuar o que está sendo feito" na Saúde. "A política de governo é de Jair Bolsonaro, não é do Ministro da Saúde. O ministro da saúde executa a política do governo. O Ministro Pazuello tem trabalhado arduamente pra melhorar as condições sanitárias do Brasil e eu fui convocado pelo Presidente Jair Bolsonaro pra dar continuidade a esse trabalho e nós conseguirmos vencer essa crise na saúde pública brasileira que não é só brasileira, é mundial", disse Queiroga.
Marcelo Queiroga terá como prioridade a vacinação e já disse que é preciso acelerar o programa de imunização para diminuir a pressão nos hospitais. Ontem, Pazuello anunciou que o Brasil vai receber 545 milhões de doses até dezembro. Mas as vacinas não chegam neste momento de alta de mortes causadas pela covid-19 e variantes. A maioria das vacinas só chegará ao braços dos brasileiros no segundo semestre.
Neste mês, por exemplo, a quantidade é de 38 milhões. A Fiocruz vai produzir 3,8 milhões de doses da vacina AstraZeneca/oxford ; Butantan, 23,3 milhões de CoronaVac; vamos receber 8 milhões da Covaxin e mais 2,9 milhões de doses da AstraZeneca do Consórcio Covax.
A posse de Queiroga no cargo ainda não está confirmada pelo Palácio do Planalto, mas deve acontecer até amanhã. O novo ministro disse que a posse depende da publicação dos atos no Diário Oficial e das determinações do presidente e pediu apoio no combate à covid-19, brincando com os jornalistas "não fiquem aglomerados assim, pessoal".
O cardiologista Marcelo Queiroga aceitou nesta 2ª feira (15.mar) o convite do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para ser novo ministro da Saúde.
Ao chegar ao Ministério, o médico disse aos jornalistas que sua missão como ministro é "continuar o que está sendo feito" na Saúde. "A política de governo é de Jair Bolsonaro, não é do Ministro da Saúde. O ministro da saúde executa a política do governo. O Ministro Pazuello tem trabalhado arduamente pra melhorar as condições sanitárias do Brasil e eu fui convocado pelo Presidente Jair Bolsonaro pra dar continuidade a esse trabalho e nós conseguirmos vencer essa crise na saúde pública brasileira que não é só brasileira, é mundial", disse Queiroga.
Marcelo Queiroga terá como prioridade a vacinação e já disse que é preciso acelerar o programa de imunização para diminuir a pressão nos hospitais. Ontem, Pazuello anunciou que o Brasil vai receber 545 milhões de doses até dezembro. Mas as vacinas não chegam neste momento de alta de mortes causadas pela covid-19 e variantes. A maioria das vacinas só chegará ao braços dos brasileiros no segundo semestre.
Neste mês, por exemplo, a quantidade é de 38 milhões. A Fiocruz vai produzir 3,8 milhões de doses da vacina AstraZeneca/oxford ; Butantan, 23,3 milhões de CoronaVac; vamos receber 8 milhões da Covaxin e mais 2,9 milhões de doses da AstraZeneca do Consórcio Covax.
A posse de Queiroga no cargo ainda não está confirmada pelo Palácio do Planalto, mas deve acontecer até amanhã. O novo ministro disse que a posse depende da publicação dos atos no Diário Oficial e das determinações do presidente e pediu apoio no combate à covid-19, brincando com os jornalistas "não fiquem aglomerados assim, pessoal".
O cardiologista Marcelo Queiroga aceitou nesta 2ª feira (15.mar) o convite do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para ser novo ministro da Saúde.
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