Governo
Cardiologista Marcelo Queiroga é o novo ministro da Saúde
Ele é o quarto a ocupar o cargo na gestão Bolsonaro
Nathália Fruet
• Atualizado em
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O cardiologista Marcelo Queiroga aceitou nesta 2ª feira (15.mar) o convite do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para ser novo ministro da Saúde. Ele ocupará o lugar do general Eduardo Pazuello.
O SBT News apurou que Pazuello foi avisado sobre o convite feito a Queiroga, e aceitou.
Bolsonaro se reuniu com Queiroga nesta tarde. "A conversa foi excelente. Já o conhecia há alguns anos, então não é uma pessoa que tomei conhecimento há poucos dias, e tem tudo, ao meu entender, para fazer um bom trabalho, dando prosseguimento em tudo o que o Pazuello fez até hoje", disse o presidente ao canal bolsonarista "Foco do Brasil".
Ainda de acordo com Bolsonaro, Queiroga é "muito mais entendido na questão de saúde". "Vai fazer outros programas que interessem cada vez mais para nós diminuirmos o número de pessoas que venham a entrar em óbito por ocasião dessa doença", disse.
Ele também afirmou que, sob a gestão do novo ministro, "essa política de vacinação em massa continuará cada vez mais presente".
O presidente fez questão de elogiar Pazuello. "Vale lembrar que o Brasil é o quinto país em valores absolutos que mais vacina no mundo. Então o trabalho do Pazuello está muito bem feito. A parte de gestão foi muito bem feita por ele. E agora vamos partir para uma parte mais agressiva no tocante ao combate ao vírus."
Queiroga será oficializado na edição desta 3ª feira (16.mar) do Diário Oficial da União. Segundo o presidente, a transição entre as duas gestões "vai durar uma ou duas semanas".
Queiroga é o quarto a ocupar o cargo na gestão Bolsonaro. Além de Pazuello, estiveram à frente da pasta Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich.
Pazuello vinha sendo alvo de críticas pela condução da crise sanitária causada pelo coronavírus. Em coletiva nesta 2ª, ele admitiu que Bolsonaro pretendia "reorganizar" a pasta.
"Ministro Pazuello vai ser substituído? Um dia, sim. Pode ser curto, médio ou longo prazo. O presidente está nessa tratativa de reorganizar o ministério. Enquanto isso não for definido, a vida segue normal. Eu não estou doente, eu não pedi pra sair e nenhum de nós do nosso executivo está com problema algum", disse. "Quando o presidente tomar sua decisão, faremos uma transição correta, como manda o figurino."
No fim de semana, o nome da médica Ludhmilla Hajjar foi cotado para o lugar de Pazuello. A cardiologista chegou a ir a Brasília se encontrar com Bolsonaro. Ela, porém, recusou o cargo.
Assista à reportagem completa do SBT Brasil
O SBT News apurou que Pazuello foi avisado sobre o convite feito a Queiroga, e aceitou.
Bolsonaro se reuniu com Queiroga nesta tarde. "A conversa foi excelente. Já o conhecia há alguns anos, então não é uma pessoa que tomei conhecimento há poucos dias, e tem tudo, ao meu entender, para fazer um bom trabalho, dando prosseguimento em tudo o que o Pazuello fez até hoje", disse o presidente ao canal bolsonarista "Foco do Brasil".
Ainda de acordo com Bolsonaro, Queiroga é "muito mais entendido na questão de saúde". "Vai fazer outros programas que interessem cada vez mais para nós diminuirmos o número de pessoas que venham a entrar em óbito por ocasião dessa doença", disse.
Ele também afirmou que, sob a gestão do novo ministro, "essa política de vacinação em massa continuará cada vez mais presente".
O presidente fez questão de elogiar Pazuello. "Vale lembrar que o Brasil é o quinto país em valores absolutos que mais vacina no mundo. Então o trabalho do Pazuello está muito bem feito. A parte de gestão foi muito bem feita por ele. E agora vamos partir para uma parte mais agressiva no tocante ao combate ao vírus."
Queiroga será oficializado na edição desta 3ª feira (16.mar) do Diário Oficial da União. Segundo o presidente, a transição entre as duas gestões "vai durar uma ou duas semanas".
Trocas
Queiroga é o quarto a ocupar o cargo na gestão Bolsonaro. Além de Pazuello, estiveram à frente da pasta Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich.
Pazuello vinha sendo alvo de críticas pela condução da crise sanitária causada pelo coronavírus. Em coletiva nesta 2ª, ele admitiu que Bolsonaro pretendia "reorganizar" a pasta.
"Ministro Pazuello vai ser substituído? Um dia, sim. Pode ser curto, médio ou longo prazo. O presidente está nessa tratativa de reorganizar o ministério. Enquanto isso não for definido, a vida segue normal. Eu não estou doente, eu não pedi pra sair e nenhum de nós do nosso executivo está com problema algum", disse. "Quando o presidente tomar sua decisão, faremos uma transição correta, como manda o figurino."
No fim de semana, o nome da médica Ludhmilla Hajjar foi cotado para o lugar de Pazuello. A cardiologista chegou a ir a Brasília se encontrar com Bolsonaro. Ela, porém, recusou o cargo.
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