Planalto vai orientar Saúde para compra das vacinas da Janssen e Pfizer
Senado vai tentar intermediar as negociações; as vacinas ainda não têm autorização da Anvisa
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O Ministério da Saúde quer comprar vacinas da Janssen e Pfizer mas informou em nota divulgada neste domingo (21.fev) que as propostas apresentadas vão "além de sua capacidade de prosseguir negociações para a contratação". Para isso, pediu orientação ao Palácio do Planalto e aguarda uma posição da Casa Civil até sexta-feira (26.fev).
SAIBA MAIS:
As negociações foram iniciadas em abril de 2020 e, segundo a pasta, se encontram emperradas por falta de flexibilidade das empresas. De acordo com o secretário-executivo da pasta, Elcio Franco, os dois laboratórios fabricantes dos imunizantes, pedem ao Brasil, por exemplo, garantias de pagamento e se resguardam de eventuais efeitos graves que as vacinas possam causar, entre outras dificuldades que nenhum outro fornecedor pediu. "Queremos proteger todos os brasileiros contra a Covid-19 o mais rápido possível. Por isso esperamos pacientemente dias e dias pelas propostas da Janssen e da Pfizer, que imaginávamos, nos remeteriam ofertas em condições plausíveis, o que não aconteceu", declarou.
Nesta segunda-feira (22.fev),o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, terá uma videoconferência com representantes da Pfizer e da Johnson & Johnson.
Na pauta, a desburocratização na compra de vacinas das duas empresas para o Brasil. em nota, o senador Randolfe Rodrigues - que também participará da reunião virtual - disse que o contrato padrão para o mundo todo tem "a responsabilização dos governos". Segundo ele, a proposta é que a União assuma essa responsabilidade sem que haja repercussão jurídica.
As duas vacinas ainda não tem aprovação da Anvisa para uso no país.
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Nesta segunda-feira (22.fev),o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, terá uma videoconferência com representantes da Pfizer e da Johnson & Johnson.
Na pauta, a desburocratização na compra de vacinas das duas empresas para o Brasil. em nota, o senador Randolfe Rodrigues - que também participará da reunião virtual - disse que o contrato padrão para o mundo todo tem "a responsabilização dos governos". Segundo ele, a proposta é que a União assuma essa responsabilidade sem que haja repercussão jurídica.
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