Bolsonaro cogita derrubar decreto que prejudica fretamento de ônibus
Presidente encontrou-se com representantes do setor e disse que considera revogar o chamado "circuito fechado"
Publicidade
O presidente Jair Bolsonaro sinalizou nesta 2ª feira (2.dez) a representantes de empresas de fretamento de ônibus que pode derrubar o decreto 2521/1998, que determina a obrigatoriedade de venda de passagens de ida e de volta para um mesmo grupo de passageiros - o chamado "circuito fechado".
"Se o decreto estiver irregular, eu revogo hoje ainda", disse o presidente à comitiva. Os manifestantes disseram ao presidente que o circuito fechado já é considerado como ilegal em decisões judiciais.
No grupo atendido por Bolsonaro estavam donos de pequenas e médias empresas do setor, mas também representantes de aplicativos de fretamento de ônibus. "Viemos em respeito à luta de nossos parceiros, que hoje são estigmatizados por grandes empresas que há décadas dominam o setor de transportes", afirmou o CEO da Buser, Marcelo Abritta.
A manifestação passou também pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O grupo alega perseguição por parte da agência a empresas que operam por aplicativos - como o próprio Buser. Dizem que os fiscais com frequência interrompem viagens e apreendem veículos quando a atividade das empresas estaria respaldada por decisões judiciais.
"Se o decreto estiver irregular, eu revogo hoje ainda", disse o presidente à comitiva. Os manifestantes disseram ao presidente que o circuito fechado já é considerado como ilegal em decisões judiciais.
No grupo atendido por Bolsonaro estavam donos de pequenas e médias empresas do setor, mas também representantes de aplicativos de fretamento de ônibus. "Viemos em respeito à luta de nossos parceiros, que hoje são estigmatizados por grandes empresas que há décadas dominam o setor de transportes", afirmou o CEO da Buser, Marcelo Abritta.
PROTESTO NA ANTT
A manifestação passou também pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O grupo alega perseguição por parte da agência a empresas que operam por aplicativos - como o próprio Buser. Dizem que os fiscais com frequência interrompem viagens e apreendem veículos quando a atividade das empresas estaria respaldada por decisões judiciais.
Publicidade