Bolsonaro: "Se fechar tudo de novo agora, eu não sei como vamos reagir"
O presidente voltou a defender a abertura das empresas e negou ter se referido à covid como "gripezinha"
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Ao sair da seção eleioral, onde votou nesta manhã na Vila Militar no Rio de Janeiro, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a defender o não fechamento da economia em caso de haver uma segunda onda de covid-19 no Brasil.
Sobre isolamento social reafirmou sua posição de trabalhar ao contrário de governadores e prefeitos e manter a economia aberta. Segundo ele, 38 miçhões de pessoas perdera 80% do poder aquisitivo segundo dados da Organização Internacional do Trabalho com o fechamento das empresas. "Quem vendia biscoito globo na praia passou a não vender mais porque os governadores fecharam as praias", afirmou.
Bolsonaro também negou que tenha se referido à doença como "gripezinha" no passado. "Eu não falei gripezinha generalizada não. Quem publicou isso mentiu. Eu falei para mim, sobre mim, devido ao meu passado atlético", disse.
O chefe do executivo também reafirmou sua crença no tratamento da doença com hidroxicloroquina, ao dizer que a utilizou em seu tratamento assim como o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, faria agora.
Sobre isolamento social reafirmou sua posição de trabalhar ao contrário de governadores e prefeitos e manter a economia aberta. Segundo ele, 38 miçhões de pessoas perdera 80% do poder aquisitivo segundo dados da Organização Internacional do Trabalho com o fechamento das empresas. "Quem vendia biscoito globo na praia passou a não vender mais porque os governadores fecharam as praias", afirmou.
Bolsonaro também negou que tenha se referido à doença como "gripezinha" no passado. "Eu não falei gripezinha generalizada não. Quem publicou isso mentiu. Eu falei para mim, sobre mim, devido ao meu passado atlético", disse.
O chefe do executivo também reafirmou sua crença no tratamento da doença com hidroxicloroquina, ao dizer que a utilizou em seu tratamento assim como o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, faria agora.
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