Bolsonaro diz que acusações de Moro contra ele são uma "farsa"
O presidente afirmou que torce para que o inquérito sobre a suposta interferência dele na PF seja "enterrado"
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O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), afirmou nesta quinta-feira (17 set) que quer "enterrar" o inquérito sobre a suposta interferência dele na Polícia Federal e "acabar logo" com a "farsa" do ex-ministro da Justiça Sergio Moro.
"Se Deus quiser a gente enterra esse processo E acaba logo com essa farsa desse ex-ministro (Sérgio Moro)", disse Bolsonaro nas redes sociais, durante as tradicionais transmissões ao vivo de quintas-feiras.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello suspendeu nesta tarde a tramitação do processo na Corte. O magistrado adiou o depoimento de Bolsonaro previsto para a semana que vem e determinou que o tema fosse levado a plenário.
"Considerada a notícia da intimação para colheita do depoimento entre 21 e 23 de setembro próximos, cumpre, por cautela, suspender a sequência do procedimento, de forma a preservar o objeto do agravo interno e viabilizar manifestação do Ministério Público Federal", disse o ministro.
Marco Aurélio decidiu ainda que o depoimento de Bolsonaro só poderá ser realizado depois que o plenário do STF votar se ele será obrigado a prestar esclarecimentos pessoalmente ou se por escrito.
"Se Deus quiser a gente enterra esse processo E acaba logo com essa farsa desse ex-ministro (Sérgio Moro)", disse Bolsonaro nas redes sociais, durante as tradicionais transmissões ao vivo de quintas-feiras.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello suspendeu nesta tarde a tramitação do processo na Corte. O magistrado adiou o depoimento de Bolsonaro previsto para a semana que vem e determinou que o tema fosse levado a plenário.
"Considerada a notícia da intimação para colheita do depoimento entre 21 e 23 de setembro próximos, cumpre, por cautela, suspender a sequência do procedimento, de forma a preservar o objeto do agravo interno e viabilizar manifestação do Ministério Público Federal", disse o ministro.
Marco Aurélio decidiu ainda que o depoimento de Bolsonaro só poderá ser realizado depois que o plenário do STF votar se ele será obrigado a prestar esclarecimentos pessoalmente ou se por escrito.
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