Julgamento de Daniel Alves: esposa depõe sobre embriaguez do brasileiro
Depoimentos de Joana Sanz e de testemunhas buscam esclarecer estado do ex-jogador em noite de suposto estupro
O segundo dia de julgamento do ex-jogador Daniel Alves, acusado de estupro, foi marcado pelo depoimento de sua esposa, Joana Sanz, entre outras 21 testemunhas, em uma sessão que buscou esclarecimentos adicionais sobre os eventos daquela noite fatídica de dezembro de 2022, em uma boate em Barcelona.
Joana, que anteriormente considerou o divórcio, em março do ano passado, antes de decidir permanecer ao lado de Alves, estava entre as testemunhas convocadas pela defesa nesta terça-feira (6), na esperança de lançar luz sobre o estado do brasileiro na noite em questão, especificamente sobre sua alegação de embriaguez.
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Além de Joana Sanz, um contingente significativo de policiais foi chamado a depor, bem como amigos do jogador e funcionários da boate Sutton, onde o crime teria ocorrido. A questão da embriaguez de Daniel Alves foi levantada como um ponto-chave, com a defesa argumentando que ele "não tinha plena consciência do que fez".
Segundo os depoimentos dos amigos de Daniel Alves, o grupo se reuniu desde o meio da tarde no restaurante Taberna del Clínic, continuando a celebração no bar Nuba antes de seguir para a boate Sutton na madrugada.
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Assim como no primeiro dia, Daniel Alves, que está em prisão preventiva há mais de um ano, acompanhou presencialmente a audiência no Tribunal de Barcelona. Pela programação, esta quarta-feira (7) é o último dia do julgamento. Devido ao pedido aceito durante a fase de questões técnicas, Daniel Alves será o último a prestar depoimento.