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Eleições

"Bolsonaro terá palanque no Distrito Federal", diz Ibaneis Rocha

Em entrevista ao SBT Brasília, governador declarou estar entre apoiar Bolsonaro e a senadora Simone Tebet

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Ibaneis Rocha
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O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), afirmou nesta 2ª feira (11.abr), em entrevista ao SBT Brasília, que o presidente Jair Bolsonaro (PL) terá palanque na capital federal. 

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Ibaneis afirmou que, hoje, apoia o nome de sua correligionária, a senadora Simone Tebet, ao Planalto. Mas ressalvou: "O que eu não posso negar é que o presidente Jair Bolsonaro terá palanque aqui no Distrito Federal, que é exatamente o palanque que compõe o nosso grupo da base. Os principais partidos que estão na minha base apoiam a reeleição do presidente Bolsonaro".

Apesar de ter lançado a pré-candidatura de Tebet, o MDB conversa com outros partidos de centro em busca de um nome de consenso para a chamada terceira via. Outra ala do partido reuniu-se nesta 2ª feira com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Segundo Ibaneis, seu apoio está entre Tebet e Bolsonaro. Sobre Lula, o governador disse que "o PT não estará na minha base de governo aqui e nem na minha reeleição". O emedebista ressaltou, porém, que, se reeleito, vai buscar uma "relação plenamente pacífica" com quem estiver no Planalto. "Sempre digo o seguinte: eu sou o hospedeiro dessas autoridades. Eles são meus hóspedes e eu os trato muito bem e vou continuar dessa maneira, independentemente de quem seja o Presidente da República."

Ainda no tema eleições, Ibaneis disse ainda não ter um nome definido para ser vice em sua chapa à reeleição, mas citou o atual vice-governador, Paco Britto (Avante), a ex-ministra Flávia Arruda (PL), a deputada Celina Leão (PP-DF) e alguém do Republicanos.

Pandemia

Na entrevista, o governador também falou sobre o combate à pandemia no DF. Ibaneis disse que "não desejaria nem ao pior inimigo" estar em sua posição durante o período e apontou a desmobilização dos hospitais de campanha entre as duas ondas como seu único arrependimento: "Na remobilização demorou um pouco e o atendimento não foi como deveria ter sido".

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