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PSDB, MDB e União Brasil pretendem anunciar candidatura única em junho

Siglas deverão fazer evento político de união no dia 6 de abril

PSDB, MDB e União Brasil pretendem anunciar candidatura única em junho
João Doria e Simone Tebet com as mãos unidas (Divulgação/PSDB)
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O presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, disse nesta 2ª feira (21.mar), no evento de filiação do senador Alessandro Vieira (SE), que o partido, o MDB e o União Brasil pretendem lançar um candidato único a presidente da República em 1º de junho. Atualmente, o presidenciável tucano é o governador de São Paulo, João Doria, enquanto o MDB tem a senadora Simone Tebet (MS).

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"Só conseguimos sentar na mesa para discutir federação com MDB e com União Brasil e, em seguida, não sendo possível para avançarmos na coligação nacional, porque o governador João Doria, Simone Tebet e União Brasil tiveram a pré-disposição, o espírito público, o espírito republicano de aceitar se condicionarem ao resultado dos critérios a serem escolhidos para a escolha desse candidato único. Então o nosso pré-candidato a Presidente da República, Simone Tebet e candidato do União Brasil aceitaram pactuar a se submeter ao resultado que nós encontrarmos a partir de critérios definidos", pontuou Bruno Araújo.

De acordo com o tucano, PSDB, MDB e União Brasil combinaram de, durante a janela partidária, que vai até 1º de abril, se concentrarem cada qual "nos seus problemas locais, que muitas vezes são contraditórios dos interesses dessa aliança". Dessa forma, acrescentou, no dia 6 de abril, as três siglas farão um evento político de união para lançar "o pilar dessa unidade de uma candidatura única" que pretendem anunciar em 1° de junho.

Ainda de acordo com Bruno Araújo, o trio de partidos acredita que "o cerco" da polarização política no país "não se quebra sem uma unidade que vai além do PSDB, que vai além do União Brasil, do MDB, do Podemos". "Só há uma chance objetiva se houver uma concentração e congregação de forças políticas", completou. Ele revelou também desejar que o Podemos, cujo presidenciável é o ex-juiz Sergio Moro, e outros partidos se juntem nessa aliança por uma candidatura única.

Nas negociações entre o PSDB, MDB e União, é buscado um acordo que possibilite às siglas chegarem "com uma candidatura que represente uma força política, que detenha talvez um dos mais ou mais expressivo tempo de televisão e rádio, um importante fundo eleitoral e sobretudo uma capilaridade". Segundo ele, os três partidos tem "a mais importante e poderosa capilaridade política do Brasil" e, apesar de esse não ser o único fator a definir o resultado de uma eleição, "entrega algo que possa despertar o eleitor brasileiro e, quando esse abrir os olhos para as eleições, que de fato existe uma alternativa que fica fora dessa polarização". "É esse é o esforço nosso".

Alessandro Vieira concordou com a ideia de ser necessária uma aliança entre siglas para romper a polarização dos eleitores entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Lula (PT): "já está muito claro que isolados, tanto faz se João Doria, Sergio Moro ou Simone Tebet, três bons amigos, isolados eles não terão sucesso, porque o desafio é muito grande".

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