Após discurso de Lula, Mandetta discute 2022 com bancada do DEM
Ex-ministro da Saúde quer se lançar à Presidência como contraponto a Bolsonaro
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O ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM-GO), se reuniu nesta 4ª feira (10 mar) com a bancada do Democratas para falar sobre as eleições de 2022. O encontro ocorreu horas depois de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) discursar pela primeira vez após decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), de cancelar as condenações do petista na Lava Jato, proferidas pela 13ª Vara de Curitiba.
Como um nome de Centro, Mandetta quer se lançar à Presidência em oposição ao governo de Jair Bolsonaro (sem partido). Ele deixou a pasta da Saúde no ano passado, por ser favorável às evidências científicas no combate à pandemia e por discordar do chefe de Executivo quanto ao uso da cloroquina.
Com a decisão de Fachin, Lula garante seus direitos políticos e poderia se candidatar em 2022. O petista fez um pronunciamento duro contra Bolsonaro, atacou a política econômica do governo, defendeu a vacina e as medidas de prevenção à doença.
Ao SBT News, o ex-ministro afirmou que segue com a vontade de se candidatar ao Planalto e disse que a força de Lula não o preocupa. "Melhor o PT se lançar como o antigo PT, de Lula, do que tentar ser um 'outro PT', um PT de Haddad", disse.
Até o ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), aliado de Mandetta, elogiou a postura de Lula como um líder nacional. "Tenho grandes diferenças com o Lula, principalmente na economia, mas não precisa ser petista fanático para reconhecer a diferença entre o ex-presidente e o atual", escreveu no Twitter.
Como um nome de Centro, Mandetta quer se lançar à Presidência em oposição ao governo de Jair Bolsonaro (sem partido). Ele deixou a pasta da Saúde no ano passado, por ser favorável às evidências científicas no combate à pandemia e por discordar do chefe de Executivo quanto ao uso da cloroquina.
Com a decisão de Fachin, Lula garante seus direitos políticos e poderia se candidatar em 2022. O petista fez um pronunciamento duro contra Bolsonaro, atacou a política econômica do governo, defendeu a vacina e as medidas de prevenção à doença.
Ao SBT News, o ex-ministro afirmou que segue com a vontade de se candidatar ao Planalto e disse que a força de Lula não o preocupa. "Melhor o PT se lançar como o antigo PT, de Lula, do que tentar ser um 'outro PT', um PT de Haddad", disse.
Até o ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), aliado de Mandetta, elogiou a postura de Lula como um líder nacional. "Tenho grandes diferenças com o Lula, principalmente na economia, mas não precisa ser petista fanático para reconhecer a diferença entre o ex-presidente e o atual", escreveu no Twitter.
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