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Economia

Preço da cesta básica aumentou em 17 capitais em 2022, diz Dieese

Com valor dos produtos, salário mínimo ideal deveria ser de R$ 6,6 mil em dezembro

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No período anual, oito dos 13 produtos da cesta básica apresentaram alta de preço nas 17 capitais | Agência Brasil
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O custo da cesta básica registrou aumento em todas as 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). De acordo com os dados, em dezembro, as altas mais expressivas foram contabilizadas em Goiânia (17,98%), Brasília (17,25%), Campo Grande (16,03%) e Belo Horizonte (15,06%). 

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Em geral, São Paulo foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo (R$ 791,29), seguida por Florianópolis (R$ 769,19). Entre as cidades do Norte e Nordeste, onde a composição da cesta é diferente das outras capitais, Aracaju (R$ 521,05), João Pessoa (R$ 561,84) e Recife (R$ 565,09) registraram os menores valores.

No período anual, oito dos 13 produtos da cesta básica apresentaram alta de preço nas 17 capitais, sendo: leite integral, pão francês, café em pó, banana e manteiga, farinha de trigo, batata e farinha de mandioca. O óleo de soja, por sua vez, subiu em 16 cidades e o arroz em 15.

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Com base no conjunto mais caro de produtos em dezembro (São Paulo), o Dieese estima que o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria ter sido de R$ 6.647,63, ou 5,48 vezes o antigo mínimo de R$ 1.212. Um ano atrás, o valor estipulado foi de R$ 5.800,98, quando o mínimo vigente era de R$ R$ 1.100.

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