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Economia

E agora, como lidar com o novo presidente eleito?

Agora, não se trata mais de uma disputa, mas sim de entender que não existem dois países, mas um só Brasil

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faixa presidencial
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No dia 30 de outubro, os brasileiros foram as urnas para escolher quem comandará o nosso país durante os próximos quatro anos. Sem dúvida, a disputa entre Bolsonaro e Lula representou mais do que simplesmente uma escolha em detrimento de um partido ou em função de suas respectivas propostas para o Governo. Em cada voto, era depositado também a esperança em um dos lados conforme as crenças e ideologias dos seus líderes maiores. 

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Com o resultado que todos já sabem, alguns pontos chamam a atenção e merecem, mais do que nunca, muita clareza em relação à análise do cenário atual que se desenha à nossa frente. Agora, não se trata mais de uma disputa, mas sim de entender que não existem dois países, mas um só Brasil e que fortalecer qualquer tipo de divisão nesse momento só vai potencializar o que pode dar errado de agora em diante. 

Dito isso, o primeiro ponto que quero trazer para reflexão é que só é perdedor, quem perde a dor e só é vencedor, quem vence a dor. Ambos os lados ao final dessa eleição, de qualquer forma, acabaram com uma DOR.  Quem foi vencedor, venceu com o apoio da metade da população. De novo, um país dividido não é vantagem para ninguém. 

Se você leitor está do lado das pessoas que se sentem vencedoras nesse momento, quero te dar os parabéns, mas peço que a partir de agora você se torne um vigilante em relação ao que foi prometido ao Brasil. E nunca esqueça de monitorar aquela sua DOR vencida, mas te peço também para relaxar, não perseguir e tripudiar em cima da derrota dos outros, te peço para desarmar o ódio e se possível, ser empático, se solidarizando com a DOR alheia. 

Para quem está na outra ponta e se sente perdedor, lembro que nada é mais educador que um NÃO, do que uma? derrota. E essa sensação de DOR hoje, acredite? vai passar, e é justamente por isso que também peço: vamos baixar a guarda e o espírito de luta, para também continuar vigilante com os próximos acontecimentos no Brasil.

E acreditar que, de agora em diante, podemos contar com os vencedores no congresso nacional e nos governos estaduais e, por que não também? contar com aquele seu "ex-amigo" ou parente que foi vencedor, que venceu agora própria dor dele?

Brasileiros foram as urnas para escolher quem comandará o nosso país durante os próximos quatro anos | Presidência da República

Dizem que vencer sem honra é ser perdedor também, mas, por outro lado, e para mim, acredito que perder com honra? é, sim, também se tornar um vencedor. Percebe a linha central que desenvolvi aqui?

A diferença básica entre um vencedor e um perdedor, está na forma de encarar os fracassos e as vitórias em momentos como esse e no decorrer da vida. 

Então, marcamos assim hoje o início da semana, inicio do mês e de um novo ciclo no Brasil e, consequentemente, em nossas vidas. Note que meu interesse e proposta com esse artigo é pacificar de alguma forma os ânimos, resgatar as amizades, encarar (no bom sentido) os colegas de trabalho, acabando com o clima de fla-flu que vivemos nos últimos meses e, principalmente, fortalecer a harmoniza dentro das nossas famílias. 

Aliás, pessoal, a família sempre foi mais importante que a política e nesse dia de hoje, gostaria de ressaltar e promover também o incentivo a cura das feridas para restaurar laços familiares.

Chega de ter que escolher um dos lados, de brigas e de ódio exacerbado. Agora temos o mesmo interesse em comum, que o Brasil continue seguindo em frente, sem perseguições a opositores e sem haters, para que não aconteça o pior, e que as previsões pessimistas de ambos os lados, não se concretizem. 

Recebi um chamado e acredito que Deus mandou te dizer isso, temos que entender a mensagem clara dele. Temos que voltar ao trabalhar, cada um focado no seu negócio, tendo perdido ou vencido essa tal da DOR.

Sei que é difícil, mas nunca se esqueça que ser Empreendedor ou investidor nunca foi fácil, até porque tem também o OR e DOR no final.  
Fiquem em paz e deixo aqui um forte abraço do João Kepler. 

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