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Economia

Países petroleiros podem fazer maior corte na produção em dois anos

Opep+ reúne 23 das maiores nações produtoras; redução pode ser de 1 milhão de barris por dia

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Opep
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A 2ª feira (03.out) já começa com elevação no preço do petróleo. Uma reação à notícia de que a Opep+, que reúne os 23 principais países exportadores, pode reduzir a produção em mais de 1 milhão de barris por dia (bpd). Seria o maior corte desde o início da pandemia do novo coronavírus.

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Às 8h45 os contratos Brent batiam 88,70 dólares, 4,18% a mais com 3,56 dólares a mais que o fechamento de 6ª feira (30.set). Os contratos WTI, do produto americano, estavam 83,08 dólares, 4,52% a mais com 3,59 dólares a mais que na sexta-feira.

Os preços vinham caindo desde junho, com a demanda prejudicada, por exemplo, pelos lockdowns da Covid-19 na China.

Para manter os preços, a Opep+ estaria orientando as nações aliadas a segurar as extrações, diz a imprensa internacional.

E não seria a primeira vez. No mês passado houve um corte de 100.000 bpd, surpreendendo governos, que pediam o oposto: mais produção para aliviar os preços em refinarias e, por consequência, nos postos de combustíveis.

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