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Economia

Fórum Econômico Mundial começa neste domingo (22.mai) em Davos, Suíça

Líderes mundiais vão discutir fontes renováveis de energia, recuperação econômica e guerra na Ucrânia

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Sede do Fórum em Davos
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Começa neste domingo (22.mai) o Fórum Econômico Mundial, que tem sede na Suíça, na cidade de Davos. Lá vão estar os maiores líderes dos setores público e privado. São esperadas mais de 2.500 pessoas até 5ª feira (26.mai).

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O presidente da Rússia, Vladmir Putin, não irá ao encontro. Já o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, confirmou participação. Da América Latina, vai o presidente da Colômbia, Ivan Duque. Outra destaque é a presidenta do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde.

O Brasil será representado no evento pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e pelo presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES), Gustavo Montezano.

Como já ocorreu em outros importantes eventos mundiais, o presidente Jair Bolsonaro não vai. Para analistas políticos, seria para evitar críticas, principalmente sobre a temática ambiental. É o que avalia Vinicius Vieira, professor da Faap. "Tudo associado ao governo gera imagem negativa para o Brasil no cenário internacional, afetando até a capacidade de atração de investimento. Não é ruim, mas poderia ser melhor".

Na pauta também está a avaliação da transição energética para fontes renováveis. Ainda devem ser avaliados os efeitos da Covid-19 e a recuperação econômica. Assim como a guerra na Ucrânia e como lidar com a Rússia.

O Fórum Econômico Mundial foi criado pelo alemão Klaus Schwab, em 1971, enquanto presidia uma fundação de pesquisa sem fins lucrativos na Suiça. Começou pequeno e hoje, além de envolver líderes políticos, tem associadas mais de mil empresas pelo mundo e se tornou um dos mais importantes encontros para entender tendências e alinhar estratégias globais.

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