Restaurantes, cinemas e hotéis seguram crescimento em julho
Serviços de informação e comunicação, transportes e correio foram as atividades com os maiores volumes em julho , segundo informou o IBGE
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Em julho de 2020, o volume de serviços no Brasil cresceu 2,6% frente a junho, na série com ajuste sazonal, segunda taxa positiva seguida, acumulando um ganho de 7,9%. Esse resultado, contudo, sucede uma sequência de quatro taxas negativas (entre fevereiro e maio deste ano), período em que acumulou uma perda de 19,8%.
A expansão de 2,6% do volume de serviços de junho para julho foi acompanhada por quatro das cinco atividades investigadas, com destaque para os serviços de informação e comunicação (2,2%) e de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (2,3%). O primeiro setor acumulou um ganho de 6,3% nos últimos dois meses, mas ainda sem eliminar as perdas de 9,2% dos cinco primeiros meses do ano. Já o segundo ramo cresceu 14,4% entre maio e julho, depois de recuar 25,2% no período março-abril.
Os demais avanços vieram dos serviços profissionais, administrativos e complementares (2,0%) e de outros serviços (3,0%), com o primeiro acumulando ganho de 4,0% nos últimos dois meses, depois de recuar 17,4% entre fevereiro e maio; e o último setor recuperando parte da perda acumulada entre março e maio (-11,8%), ao avançar 10,5% no período junho-julho de 2020. Em contrapartida, o único resultado negativo desse mês ficou com os serviços prestados às famílias (-3,9%), após avançar 12,2% entre maio e junho.
Os serviços prestados às famílias (-54,9%), os transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-11,3%) e os serviços profissionais, administrativos e complementares (-14,6%) exerceram as principais influências negativas, devido à queda nas receitas de restaurantes, hotéis, catering e serviços de bufê e atividades de condicionamento físico, no primeiro setor; de transporte aéreo e rodoviário coletivo (ambos de passageiros), rodoviário de carga, correio nacional, transporte metroferroviário e estacionamento de veículos, no segundo; e de gestão de ativos intangíveis, limpeza geral, soluções de pagamentos eletrônicos, administração de programas de fidelidade, agências de viagens e locação de automóveis, no último.
Segundo o IBGE, vinte estados mostraram expansão no volume de serviços em julho em comparação a junho Entre os locais com resultados positivos, São Paulo (1,6%) e Rio de Janeiro (3,3%) registraram os principais avanços. Outras contribuições positivas relevantes vieram do Rio Grande do Sul (3,5%) e do Distrito Federal (5,2%). Em contrapartida, Ceará (-2,5%) e Bahia (-0,9%) tiveram os principais impactos negativos.
A expansão de 2,6% do volume de serviços de junho para julho foi acompanhada por quatro das cinco atividades investigadas, com destaque para os serviços de informação e comunicação (2,2%) e de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (2,3%). O primeiro setor acumulou um ganho de 6,3% nos últimos dois meses, mas ainda sem eliminar as perdas de 9,2% dos cinco primeiros meses do ano. Já o segundo ramo cresceu 14,4% entre maio e julho, depois de recuar 25,2% no período março-abril.
Os demais avanços vieram dos serviços profissionais, administrativos e complementares (2,0%) e de outros serviços (3,0%), com o primeiro acumulando ganho de 4,0% nos últimos dois meses, depois de recuar 17,4% entre fevereiro e maio; e o último setor recuperando parte da perda acumulada entre março e maio (-11,8%), ao avançar 10,5% no período junho-julho de 2020. Em contrapartida, o único resultado negativo desse mês ficou com os serviços prestados às famílias (-3,9%), após avançar 12,2% entre maio e junho.
Os serviços prestados às famílias (-54,9%), os transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-11,3%) e os serviços profissionais, administrativos e complementares (-14,6%) exerceram as principais influências negativas, devido à queda nas receitas de restaurantes, hotéis, catering e serviços de bufê e atividades de condicionamento físico, no primeiro setor; de transporte aéreo e rodoviário coletivo (ambos de passageiros), rodoviário de carga, correio nacional, transporte metroferroviário e estacionamento de veículos, no segundo; e de gestão de ativos intangíveis, limpeza geral, soluções de pagamentos eletrônicos, administração de programas de fidelidade, agências de viagens e locação de automóveis, no último.
Segundo o IBGE, vinte estados mostraram expansão no volume de serviços em julho em comparação a junho Entre os locais com resultados positivos, São Paulo (1,6%) e Rio de Janeiro (3,3%) registraram os principais avanços. Outras contribuições positivas relevantes vieram do Rio Grande do Sul (3,5%) e do Distrito Federal (5,2%). Em contrapartida, Ceará (-2,5%) e Bahia (-0,9%) tiveram os principais impactos negativos.
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