Governo quer reduzir R$ 1,3 bilhão em gastos com aluguel de imóveis em três anos
Órgãos governamentais terão de atualizar cadastro de ocupação de imóveis
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O Ministério da Economia estabeleceu prazos para órgãos do Poder Executivo Federal realizarem atualização do cadastro de ocupação de imóveis no SPIUNet (Sistema de Gerenciamento do Patrimônio Imobiliário de Uso Especial da União).
A portaria conjunta foi publicada nesta segunda-feira (3) no Diário Oficial da União e tem o objetivo de racionalizar o uso dos imóveis e reduzir gastos com aluguel, passando a valer a partir do dia 10 de agosto. A economia que o governo estima é de R$ 1,3 bilhão nos próximos três anos.
A primeira fase da atualização terá a coleta de informações em dois prazos, sendo até a data de 10 de setembro para imóveis situados no Distrito Federal e até 10 de dezembro de 2020 para imóveis situados nos estados da Federação.
Em caso de prédios com diferentes endereços, o cadastramento deverá ser feito para cada imóvel. No sistema, os órgãos devem inserir informações como endereço completo, área ocupada em metros quadrados, estacionamento com o número de vagas e a quantidade de servidores em rotina presencial e semipresencial.
Com informações da Agência Brasil.
A portaria conjunta foi publicada nesta segunda-feira (3) no Diário Oficial da União e tem o objetivo de racionalizar o uso dos imóveis e reduzir gastos com aluguel, passando a valer a partir do dia 10 de agosto. A economia que o governo estima é de R$ 1,3 bilhão nos próximos três anos.
A primeira fase da atualização terá a coleta de informações em dois prazos, sendo até a data de 10 de setembro para imóveis situados no Distrito Federal e até 10 de dezembro de 2020 para imóveis situados nos estados da Federação.
Em caso de prédios com diferentes endereços, o cadastramento deverá ser feito para cada imóvel. No sistema, os órgãos devem inserir informações como endereço completo, área ocupada em metros quadrados, estacionamento com o número de vagas e a quantidade de servidores em rotina presencial e semipresencial.
Com informações da Agência Brasil.
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