Pedidos de seguro-desemprego chegam a quase um milhão em maio
Estados do Sudeste lideram número de pedidos; total chega a 960 mil no país todo
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O Ministério da Economia divulgou nesta terça-feira (9) os dados dos pedidos de seguro-desemprego em maio. O total chegou a 960.258 no país, com um aumento de 53%, em relação a maio de 2019 (627.779), e de 28,3%, em comparação com abril deste ano.
Desde o início de 2020, foram contabilizados 3.297.396 pedidos, na modalidade trabalhador formal, atividade profissional registrada e oficializada dentro da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O número corresponde a um aumento de 12,4% comparado a mesma época em 2019, com 2.933.894 pedidos.
Cerca de 50% das solicitações de 2020 foram feitas on-line, através do portal Gov.br ou pela Carteira de Trabalho Digital. Os outros 1.644.356 requerimentos foram feitos de forma presencial. Em comparação ao ano passado, apenas 1,5% dos pedidos foram realizados pela internet e os outros 98,5% presencialmente.
Segundo o ministério, o aumento está relacionado a quarentena provocada pelo Covid-19. Os atendimentos on-line também tiveram um aumento em decorrência da pandemia. Cerca de 75% dos pedidos foram feitos pela internet. Na mesma época em 2019, os atendimentos correspondiam a 1,4%,.
No mês de maio, os estados que tiveram mais solicitações foram São Paulo, com 281.360, Minas Gerais, com 103.329, e Rio de Janeiro, com 82.584.
Em relação ao perfil das pessoas que fizeram o pedido, a maior parte dos requisitantes é de homens (58,7%). A maior parte dos pedidos foi feita por pessoas entre 30 e 39 anos, correspondendo a 32,3% dos solicitantes. Pouco mais de 60% dos solicitantes possuem o ensino médio completo. Os pedidos estiveram distribuídos entre cinco setores econômicos: serviços (42%); comércio (25,8%); indústria (20,5%); construção (8,2%); e agropecuária (3,4%).
Desde o início de 2020, foram contabilizados 3.297.396 pedidos, na modalidade trabalhador formal, atividade profissional registrada e oficializada dentro da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O número corresponde a um aumento de 12,4% comparado a mesma época em 2019, com 2.933.894 pedidos.
Cerca de 50% das solicitações de 2020 foram feitas on-line, através do portal Gov.br ou pela Carteira de Trabalho Digital. Os outros 1.644.356 requerimentos foram feitos de forma presencial. Em comparação ao ano passado, apenas 1,5% dos pedidos foram realizados pela internet e os outros 98,5% presencialmente.
Segundo o ministério, o aumento está relacionado a quarentena provocada pelo Covid-19. Os atendimentos on-line também tiveram um aumento em decorrência da pandemia. Cerca de 75% dos pedidos foram feitos pela internet. Na mesma época em 2019, os atendimentos correspondiam a 1,4%,.
No mês de maio, os estados que tiveram mais solicitações foram São Paulo, com 281.360, Minas Gerais, com 103.329, e Rio de Janeiro, com 82.584.
Em relação ao perfil das pessoas que fizeram o pedido, a maior parte dos requisitantes é de homens (58,7%). A maior parte dos pedidos foi feita por pessoas entre 30 e 39 anos, correspondendo a 32,3% dos solicitantes. Pouco mais de 60% dos solicitantes possuem o ensino médio completo. Os pedidos estiveram distribuídos entre cinco setores econômicos: serviços (42%); comércio (25,8%); indústria (20,5%); construção (8,2%); e agropecuária (3,4%).
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