Economia
Bolsonaro veta inclusão de novas categorias no auxílio emergencial
A proposta do Senado estendia o benefício de 600 reais a trabalhadores como motoristas de aplicativo, diaristas e profissionais da beleza
SBT News
• Atualizado em
Publicidade
O presidente Jair Bolsonaro vetou a ampliação do auxílio emergencial para profissionais informais, que não estão inscritos no Cadastro Único. O projeto do Senado especificava novas categorias, que estariam aptas a receber o auxílio de 600 reais, como motoristas de aplicativo, diaristas, profissionais da beleza, artistas, pescadores, ambulantes de praia, caminhoneiros, entre outros.
O Planalto alega que a proposta dos senadores feria o princípio da isonomia, por privilegiar algumas profissões em detrimento de outras. Além disso, o presidente argumenta que rejeitou a ampliação do benefício porque o Congresso Nacional não especificou qual seria a fontes de recurso para as novas despesas, nem apresentou qual seria o impacto orçamentário e financeiro nas contas públicas.
Bolsonaro também barrou a possibilidade de homens solteiros, chefes de família, receberem em dobro o auxílio de 600 reais. O acúmulo de dois benefícios, o emergencial e o Bolsa Família, por CPF também foi vetado.
Dentre as propostas enviadas, o presidente sancionou a inclusão de mães adolescentes entre as categorias que têm direito a receber o auxílio.
Calendário de pagamentos da segunda parcela
O governo publicou, no Diário Oficial da União, desta sexta-feira (15), o calendário do pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial. A liberação do auxílio de 600 reais começará a ser feita a partir da próxima segunda-feira (18) e irá até o dia 13 de junho.
Desta vez, o dinheiro será disponibilizado na poupança digital da caixa a partir da quarta-feira (20) e poderá ser usado apenas para movimentações digitais. O saque e a transferência do valor para outras contas será liberado a partir do dia 30 de maio.
Quem é beneficiário do Bolsa Família vai receber o auxílio na mesma data do benefício. Mas, os saques já começam na próxima segunda-feira (18).
O Planalto alega que a proposta dos senadores feria o princípio da isonomia, por privilegiar algumas profissões em detrimento de outras. Além disso, o presidente argumenta que rejeitou a ampliação do benefício porque o Congresso Nacional não especificou qual seria a fontes de recurso para as novas despesas, nem apresentou qual seria o impacto orçamentário e financeiro nas contas públicas.
Bolsonaro também barrou a possibilidade de homens solteiros, chefes de família, receberem em dobro o auxílio de 600 reais. O acúmulo de dois benefícios, o emergencial e o Bolsa Família, por CPF também foi vetado.
Dentre as propostas enviadas, o presidente sancionou a inclusão de mães adolescentes entre as categorias que têm direito a receber o auxílio.
Calendário de pagamentos da segunda parcela
O governo publicou, no Diário Oficial da União, desta sexta-feira (15), o calendário do pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial. A liberação do auxílio de 600 reais começará a ser feita a partir da próxima segunda-feira (18) e irá até o dia 13 de junho.
Desta vez, o dinheiro será disponibilizado na poupança digital da caixa a partir da quarta-feira (20) e poderá ser usado apenas para movimentações digitais. O saque e a transferência do valor para outras contas será liberado a partir do dia 30 de maio.
Quem é beneficiário do Bolsa Família vai receber o auxílio na mesma data do benefício. Mas, os saques já começam na próxima segunda-feira (18).
Publicidade