Crime
Gamer assassinada: autor do crime se torna réu na Justiça
Guilherme Costa vai responder por homicídio depois de matar a jogadora Ingrid Bueno da Silva, em São Paulo (SP)
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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Guilherme Alves Costa, 18 anos, virou réu depois de assassinar a jogadora Ingrid Oliveira Bueno da Silva, de 19, na última segunda-feira (22). O crime aconteceu na casa do rapaz, em Pirituba, zona norte de São Paulo (SP).
A Justiça aceitou a denúncia do Ministério Público contra o estudante e solicitou um exame de insanidade mental. Em vídeos, depois de cometer o assassinato, Guilherme demonstra frieza ao confessar a morte, com uma espada e um punhal, tanto em um vídeo publicado em uma rede social, quanto em uma filmagem feita por policiais na delegacia. O réu vai responder por homicídio e está preso preventivamente.
A investigação suspeita que a ação tenha sido premeditada. Depois do assassinato, Guilherme fugiu e afirmou que ia se suicidar. Porém, foi convencido pelo irmão a se entregar à polícia. De acordo com o parente, o réu disse que a jovem teria "atravessado o caminho" dele e por isso a matou.
Aos agentes, Guilherme contou que escreveu um livro de 52 páginas detalhando os objetivos do crime. No escrito, o acusado afirmou que planejava atacar padres, numa espécie de "cruzada" contra o cristianismo. O documento foi anexado ao inquérito.
A Justiça aceitou a denúncia do Ministério Público contra o estudante e solicitou um exame de insanidade mental. Em vídeos, depois de cometer o assassinato, Guilherme demonstra frieza ao confessar a morte, com uma espada e um punhal, tanto em um vídeo publicado em uma rede social, quanto em uma filmagem feita por policiais na delegacia. O réu vai responder por homicídio e está preso preventivamente.
A investigação suspeita que a ação tenha sido premeditada. Depois do assassinato, Guilherme fugiu e afirmou que ia se suicidar. Porém, foi convencido pelo irmão a se entregar à polícia. De acordo com o parente, o réu disse que a jovem teria "atravessado o caminho" dele e por isso a matou.
Aos agentes, Guilherme contou que escreveu um livro de 52 páginas detalhando os objetivos do crime. No escrito, o acusado afirmou que planejava atacar padres, numa espécie de "cruzada" contra o cristianismo. O documento foi anexado ao inquérito.
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