Crime
Mulher morre após implantar silicone nas nádegas em resort de Alagoas
Vítima recebeu 13 aplicações no total e faleceu horas depois em decorrência de uma embolia pulmonar
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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Uma esteticista de Salvador foi presa acusada de homicídio qualificado depois de realizar um procedimento estético clandestino que acarretou na morte de Suzana Thaís Ferreira da Silva, de 33 anos, em Maceió (AL). A vítima morreu horas depois de receber aplicações de silicone nas nádegas.
Mãe de dois filhos, Thais Silva realizou as aplicações sem informar a família. De acordo com o marido, o auxiliar de eletricista Wanderson Dias Isídio, a esposa chegou em casa "abatida, bem pálida", quando foi ajudá-la no banho, viu que a região das pernas da mulher estava enrolada em papel filme. Segundo Wanderson, Thais recebeu 13 injeções, seis de um lado e sete do outro. Horas depois, já no hospital, Thais veio a óbito por suspeita de embolia pulmonar e infecção generalizada.
Um inquérito foi instaurado para apurar o caso. A esteticista Marisangela Andrade dos Santos, responsável pelo procedimento, se apresentou à polícia e assumiu a responsabilidade. Em depoimento, ela afirmou que já realizou as aplicações em outras pessoas, inclusive nela mesma. A profissional deve responder por homicídio qualificado.
Mãe de dois filhos, Thais Silva realizou as aplicações sem informar a família. De acordo com o marido, o auxiliar de eletricista Wanderson Dias Isídio, a esposa chegou em casa "abatida, bem pálida", quando foi ajudá-la no banho, viu que a região das pernas da mulher estava enrolada em papel filme. Segundo Wanderson, Thais recebeu 13 injeções, seis de um lado e sete do outro. Horas depois, já no hospital, Thais veio a óbito por suspeita de embolia pulmonar e infecção generalizada.
Um inquérito foi instaurado para apurar o caso. A esteticista Marisangela Andrade dos Santos, responsável pelo procedimento, se apresentou à polícia e assumiu a responsabilidade. Em depoimento, ela afirmou que já realizou as aplicações em outras pessoas, inclusive nela mesma. A profissional deve responder por homicídio qualificado.
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