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Congresso

Caminhoneiros barrados no Chile apontam "urgência humanitária"

Frente parlamentar exige ação do Governo e diz que contaminação de covid pode aumentar no local

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Representantes dos caminhoneiros cobraram atuação do governo federal para solucionar o problema de cerca de 2 mil trabalhadores brasileiros do setor que estão barrados na entrada do Chile, na fronteira com a Argentina, por falta de exames de Covid. A Frente Parlamentar Mista do Caminhoneiro Autônomo e Celetista denunciou haver uma urgência humanitária no local e enviou ofício nesta quarta (26.jan) aos ministérios das Relações Exteriores, da Saúde, dos Direitos Humanos e da Infraestrutura com pedido de providências imediatas.

"As condições sanitárias que eles estão são insustentáveis. Não há nenhum tipo de estrutura e a vida deles está exposta. Pode inclusive haver uma contaminação de covid pela falta de estrutura sanitária no local", alertou o presidente da Frente, deputado Nereu Crispim (PSL-RS), em entrevista ao SBT News. 

Segundo ele, o governo chileno está exigindo que todos façam novos testes de Covid-19, mas não está dando conta da alta demanda, segundo Crispim. "Por mais que eles tenham feito exame no Brasil estão exigindo novo exame lá, na entrada e na saída", ressaltou. 

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Além dos brasileiros, há caminhoneiros da Argentina, Paraguai, Bolívia e os próprios chilenos à espera de autorização para entrar no Chile. O problema já dura uma semana. 

Nereu Crispim observa que começam a faltar mantimentos e destaca que haverá prejuízo da categoria. "Tem prazos de entrega, há contratos para pegar frete de retorno". Confira a entrevista que o deputado concedeu ao Poder Expresso:

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