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Congresso

"CPI não pode sequestrar minha honra", diz Ricardo Barros sobre cronograma

Comissão divulgou calendário sem citar o líder do governo; deputado disse que irá ao STF para depor

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Ricardo Barros
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O líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), questionou, neste domingo (4.jul), não ter sido incluído na lista dos próximos depoimentos à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia. Mais cedo, a CPI divulgou o cronograma de depoimentos da semana, sem incluir o parlamentar.

"A CPI não pode sequestrar a minha honra ou de qualquer um que seja", declarou Barros em vídeo publicado em rede social. O pedido para depor na Comissão, e se defender sobre o contrato de compra da vacina indiana Covaxin, no qual o deputado Luis Miranda (DEM-DF) alegou que ele tinha conhecimento da tentativa de superfaturamento, já havia sido citado pelo parlamentar.

A convocação do deputado foi aprovada pela CPI na 4ª feira (30.jun). Ricardo Barros diz ter sido convidado a depor na 5ª, 8 de julho, e afirma que a data foi desmarcada sem justificativa. O deputado também disse que recorrerá ao Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir o depoimento à comissão.

"Peço ao Supremo Tribunal Federal que eu possa defender a minha honra e dizer que não tenho nada a ver com o caso Covaxin", disse.

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